A oposição fechou acordo com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, para fortalecer o movimento pelo impeachment de Dilma, em razão de crime financeiro e do crime das “pedaladas fiscais”, o financiamento de sua campanha com dinheiro roubado da Petrobras e o ambiente de ingovernabilidade. A ideia é formalizar a proposta em outubro, condensando em apenas um os 17 pedidos existentes.
TAMOS AÍ
Eduardo Cunha não ficará à frente da campanha pró-impeachment, a ser lançada nesta quinta, mas também prometeu não atrapalhar.
CÂMARA É SOBERANA
A Câmara avalia que o impeachment de Dilma não depende de decisão do Tribunal de Contas da União ou do Tribunal Superior Eleitoral.