Estado de S.Paulo
Investigações na Noruega apontam para a suspeita de que cerca de R$ 140 milhões tenham sido pagos em propinas para ex-diretores da Petrobrás, agentes e autoridades no Brasil para permitir que empresas do país escandinavo fechassem acordos com a estatal brasileira.
O envolvimento de empresas norueguesas na Lava Jato tem abalado a credibilidade do setor privado e da indústria do petróleo, em grande parte responsável pela transformação da Noruega em um dos países mais ricos do mundo.
No centro da investigação está a empresa Sevan Drilling. O Estado teve acesso a trechos confidenciais de uma investigação interna da empresa que aponta que, no total, 300 milhões de coroas norueguesas (R$ 141 milhões) podem ter sido enviadas para contas na Suíça, nas Ilhas Virgens Britânicas, no Panamá e em Mônaco. A suspeita é de que parte importante desse dinheiro tenha sido usada para corromper a antiga direção da Petrobrás.
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