Quando alguém se colocar isento de paixões ou defensismo partidário para beneficio de grupos políticos que estão vinculados, poderão fazer um trabalho melhor para evitar o afogamento deste navio pesado de compromissos chamado Carnaubais.
O barco do governo vai ter que enfrentar uma montanhosa espessura de gelo que deixaram para Júnior Benevides governar, vendo a cada dia se derreter em suas mãos.
Nunca na história administrativa do município, após 52 anos de autonomia com 13 gestores dando ordem de comando, chegamos a difícil e precária realidade dos dias atuais.
Júnior Benevides vem neste pouco tempo de governo, pagando o pato pela negligência administrativa dos seus antecessores, com especialidade nos últimos mandatos que antecederam sua investidura no poder.
Não é fácil ter que pagar o acumulado de débitos dos que fizeram as despesas para o município sem ter a responsabilidade de saldar.
Muitos ajustes de conduta este governo já fez na promotora pública, quantos parcelamentos tem sido pago por decisões anteriores, até o sequestro de meio milhão de reais aconteceu pela corte do TJRN para pagamentos de precatórios, esta semana outro bloqueamento aconteceu movido pela justiça federal a pedido dos Correios.
Isto sem se falar no grande Iceberg de dividas que começa a desmoronar as esperanças de um governo que desde que chegou paga atraso de dividas deixadas por seus antecessores.
A sorte é que Gilmário com mão de ferro, auxiliando a gestão do irmão prefeito na contabilidade, vem controlando entradas e saídas dos recursos municipais, dizendo não aos que desejam ter mais do que merecem.
O Governo vem empreendendo diversas negociações com instituições devedoras, procurando uma saída que permita a governabilidade, mas, temerariamente minguém ainda sabe o que pode acontecer daqui para o inicio de 2016.
Todavia quem deixou Carnaubais nesta insolvência financeira está do lado de fora cantando num tou nem aí.
Os governantes que faleceram não tem mais contas a prestar, restando a Júnior Benevides a difícil missão de sair do atoleiro e ter a tolerante paciência de ver o paralelismo que fazem dentro do próprio governo para lhe reduzir imagem, tendo que enfrentar os ataques dos abutres da oposição, todos de bico afiados para tomarem conta da caveira que restar.
Os governantes que faleceram não tem mais contas a prestar, restando a Júnior Benevides a difícil missão de sair do atoleiro e ter a tolerante paciência de ver o paralelismo que fazem dentro do próprio governo para lhe reduzir imagem, tendo que enfrentar os ataques dos abutres da oposição, todos de bico afiados para tomarem conta da caveira que restar.