Blog do Levany Júnior

CAÍCO RN-Aprovação da meta esvazia poder de barganha de Cunha, por Maria Cristina Fernandes

A Presidenta Dilma Rousseff e o ministro da Defesa, Jaques Wagner, participam da cerimônia comemorativa do Dia do Exército, no Setor Militar Urbano (Antônio Cruz/Agência Brasil)
A Presidenta Dilma Rousseff e o ministro da Defesa, Jaques Wagner, participam da cerimônia comemorativa do Dia do Exército, no Setor Militar Urbano (Antônio Cruz/Agência Brasil)

Jornal GGN – Em sua coluna no Valor, a jornalista Maria Cristina Fernandes analisa a abertura do pedido de impeachment feita por Eduardo Cunha (PMDB-RJ) contra Dilma Rousseff. Fernandes diz que Cunha perdeu “uma das âncoras” com a qual controlava a sua permanência no cargo, e que a aprovação da meta fiscal mostra que seu poder de barganha se esvaziou.

O presidente da Câmara tinha fôlego curto para enfrentar o governo na pauta fiscal, principalmente quando seus aliados não conseguiram impedir que a Comissão de Orçamento incorporasse no relatório de receitas a previsão da CPMF. Outra derrota é a urgência adquirida pelo projeto de repatriação de recursos no exterior. Leia mais abaixo:

Do Valor

O mandato de Dilma
Por Maria Cristina Fernandes
A deflagração do processo de impeachment pelo presidente da Câmara dos Deputados minutos depois da aceitação, pelo plenário da Câmara dos Deputados, da nova meta fiscal, foi uma demonstração de que o presidente da Câmara dos Deputados perdeu uma das âncoras com a qual manejava sua permanência no cargo.
A deterioração da confiança num país que perde seis mil empregos por dia e roda a uma Selic de 14% sempre alimentou o jogo de Eduardo Cunha e de seus 40 aliados. A decisão dos deputados do PT de votar pela admissibilidade do processo no Conselho de Ética impulsionou o deputado, mas foi a aprovação da meta que mostrou o quanto seu poder de barganha murchara.

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