A postura tática do River foi bem diferente da utilizada em Buenos Aires: mais organizado e compactado, envolvendo o Cruzeiro. Abriu o placar aos 19 minutos, com Sánchez. O Cruzeiro, com muita distância entre os setores, não se encontrava em campo. Aos 44, o zagueiro Maidana aproveitou cobrança de escanteio, testou e fez 2 a 0.
Na etapa final, o Cruzeiro foi para o abafa, correndo atrás de uma diferença que parecia improvável de ser tirada. De improvável passou a impossível, logo aos seis minutos, quando Téo Gutierrez fez o terceiro depois de passar por Bruno Rodrigo como quem rouba um doce de uma criançaa. Daí pra frente, o River apenas administrou a vantagem. O irreconhecível Cruzeiro correu muito, mas nada conseguiu fazer.