Após conversar com o Historiador, compreendi melhor os esclarecimentos merecidos ao povo assuense pelo Ex-Prefeito Ronaldo Soares e o atual Prefeito Ivan Júnior. Me deu 03(três) exemplos de atos e decisões administrativa que tiveram repercussão diferentes junto ao Ministério Público Estadual e Federal em Assú, por parte do Departamento jurídico da Prefeitura assuense.
Vamos começar pelo primeiro: conforme o Historiador, por volta de 2008, o Ministério Público Estadual de Assú, recomendou ao então Prefeito Ronaldo Soares, as rigorosas medidas para coibir a pratica de NEPOTISMO nas administrações públicas brasileiras, e nesse caso, na administração municipal. O Pref. Ronaldo mantinha 02(duas) pessoas do seu círculo familiar, até o segundo grau, nos quadros da administração, IMEDIATAMENTE ESSAS PESSOAS FORAM DEMITIDAS. Ganhavam 04( quatro) mil reais mensais as duas. O argumento do MPE, era que mesmo legal, não era MORAL. Como o Departamento Jurídico da PMA, na gestão do Prefeito Ivan, encontrou argumento MORAL, para ser contratadas 06( seis) pessoas do círculo familiar do Prefeito Ivan, até segundo grau, para os quadros da administração? As 06(seis) ganhando a bagatela de (PRESTEM A ATENÇÃO) 87.176,67(oitenta e sete mil, sento e setenta reais e sessenta e sete centavos) MENSAIS. Prestando a atenção vocês podem comprovar a necessidade de esclarecer isso, pois, O PREFEITO IVAN JÚNIOR DIZ NO RÁDIO QUE TUDO QUE ELE FAZ É TRANSPARENTE, pois diga qual a justificativa MORAL PARA CONTRATAR SEUS 06 PARENTES? Abs Eridu.BLOGDEOLHONOASSU