CNBB joga contra os pobres
Onze bispos da Província Eclesiástica de Belo Horizonte fizeram o mesmo.
A Igreja Católica tem uma milenar história de defesa e amparo dos pobres.
Antes do surgimento do Estado de Bem-Estar Social no século XX, a Igreja e outras denominações religiosas se incumbiam, ao lado de instituições de caridade, de apoiar as classes menos favorecidas, fornecendo-lhes abrigo e alimentação.
A pobreza diminuiu em todo o mundo.
Na Europa do século XVIII, 90% da população era de pobres. Hoje, graças ao desenvolvimento, eles são menos de 10% dos europeus.
A globalização, que permitiu a ascensão da China e de outros países emergentes, retirou da pobreza um bilhão de pessoas.
O trabalho assistência aos pobres tornou-se menos relevante.
Não faltam credenciais à Igreja para defender os pobres, mas ela se enganou nesse caso.
De fato, o fracasso da reforma conduziria o governo federal à insolvência fiscal.
Jornalista: profissão perigo!
Os ‘100 dias’ de Batata
Na prestação de contas, ele pretende abordar as realizações em áreas cruciais.
Áreas cruciais? Novo nome dado a ‘maquiagem’.
É o que diz os opositores.
TSE se predispõe a engolir um gorila por Temer
O Tribunal Superior Eleitoral está prestes a promover em Brasília um espetáculo circense. A Corte máxima da Justiça Eleitoral vai engolir um gorila diante do público. Fará isso ao ceder às manobras para salvar Michel Temer da cassação do mandato. Relator do processo que poderia resultar na interrupção da presidência de Temer, o ministro Herman Benjamin concluiu o seu relatório final. O texto contém o conjunto de revelações feitas pelos delatores da Odebrecht.
Como todos já sabem, são revelações devastadoras. Não deixam dúvidas quanto aos abusos cometidos na campanha vitoriosa na eleição presidencial de 2014. É esse King Kong metafórico representado pelas delações que o TSE terá de diferir para preservar o mandato de Michel Temer.
O plano de Lula para “salvar o Brasil”
Em recente reunião com simpatizantes do seu projeto político, o ex-presidente Lula (PT) anunciou seu plano para tirar o Brasil da crise: fazer um empréstimo de R$ 300 milhões, elevando ainda mais a dívida interna do País, para investir em infraestrutura.
Como já ficou comprovado após 13 anos de governo do PT, aumentar a dívida é só prorrogar a quebradeira. Quem toma emprestado tem que pagar. Uma hora a conta chega. O Brasil paga hoje por tantas decisões deste tipo tomadas na última década.