Foto: Deivson Mendes
A iniciativa busca combater a política de desinvestimento da Petrobrás nos campos terrestres de produção, já anunciada pelo presidente da estatal, Roberto Castelo Branco, indicado no governo Bolsonaro.
De acordo com o diretor do SINDIPETRO-RN, Pedro Idalino, a iniciativa busca alertar a classe trabalhadora e pressionar o corpo gerencial da Petrobrás para manter a sonda operando no Estado e evitar substituição por sondas de empresas privadas.
Ainda segundo Pedro, esse foi o primeiro contato com os trabalhadores para medidas mais enérgicas caso o quadro não seja revertido. “Contamos com a colaboração e empenho da categoria petroleira para defender a Petrobrás, os empregos e participar de uma possível greve”, destacou o dirigente.
Juntas essas sondas mantinham em média 350 trabalhadores diretos e 200 indiretos nos setores de alimentação, hotelaria e transporte.
Neste período centenas de trabalhadores estavam empregados em empresas terceirizadas na operação de sondas, entre elas Empercom, Q&B, SOTEP, ETX e PERBRAS, PETROSINERGY.