Alto do Rodrigues – No dia 26 de abril, comemora-se o Dia Nacional de Combate e Prevenção a Hipertensão Arterial (HAS). Em Alto do Rodrigues, para reforçar os trabalhos que são realizados diariamente nas Unidades de Saúde pelas Equipes de Saúde da Família (ESF), e ajudar no combate a doença, a Secretaria de Saúde, por meio da Equipe do NASF ( Núcleo de Apoio à Saúde da Família) vai promover ações preventivas visando melhorar a qualidade de vida.
As atividades serão na próxima segunda-feira, dia 27, em stands montados nas proximidades do Supermercado Soberano, na Avenida Ângelo Varela, das 8h às 12h. Será um dia dedicado à população com serviços de aferição da pressão arterial, glicose, orientações e encaminhamentos dos resultados, informações sobre nutrição em relação aos hábitos alimentares saudáveis, além de educador físico realizando avaliação física (medida de peso, altura, cintura abdominal etc.)
A gravidade da doença:
Anualmente, quase trezentas mil pessoas morrem no Brasil de doenças cardiovasculares, mais da metade decorre da pressão alta.
As doenças cardiovasculares são responsáveis pelo maior número de óbitos no Brasil, seguido por mortes por câncer e causas externas (como violência).
A pressão alta é uma doença democrática que não discrimina sexo, faixa social ou idade.
A pressão alta atinge 30% da população adulta brasileira, chegando a mais de 50% na terceira idade e está presente em 5% das crianças e adolescentes no Brasil.
A pressão alta é responsável por 40% dos infartos, 80% dos acidentes vascular cerebral (AVC) e 25% dos casos de insuficiência renal terminal.
A pressão alta é grave, também, por ser uma “inimiga silenciosa”, pois muitas vezes o paciente não sente nada. As manifestações mais comuns a ela atribuídas, entre as quais dor de cabeça, cansaço, tonturas, sangramento pelo nariz podem não ter uma relação de causa e efeito com a elevação da pressão arterial.
A pressão alta não tem cura
A importância da conscientização do controle e tratamento:
As graves conseqüências da pressão alta podem ser evitadas, desde que os hipertensos conheçam sua condição e mantenham-se em tratamento.
Em apenas 29% das consultas médicas no Brasil se faz a medição da pressão.
Apenas 23% dos hipertensos controlam corretamente a doença. 36% não fazem controle algum e 41% abandonam o tratamento, após melhora inicial da pressão arterial.
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