ALTO DO RODRIGUES RN-Empresas do futuro presidente do Senado tem R$ 703 milhões de contratos com bancos federais


O Estado de S.Paulo

Segundo senador mais rico no exercício do cargo, com um patrimônio declarado de R$ 99 milhões em 2014, Eunício Oliveira (PMDB-CE) ampliou sua fortuna fechando negócios com o governo federal, enquanto exercia funções públicas. As duas principais empresas do peemedebista, favorito na eleição para a presidência do Senado, marcada para a próxima quarta-feira, têm contratos de R$ 703 milhões com bancos controlados pela União. O valor corresponde aos pagamentos previstos entre 2011 e 2019, período que coincide com o mandato do peemedebista.

A Confederal e a Corpvs, que prestam serviços de vigilância, limpeza e transporte de valores, integram a holding Remmo Participações, na qual o senador tem 99% de controle, conforme sua declaração de bens mais recente à Justiça Eleitoral. O Banco do Brasil pagará às empresas R$ 542,8 milhões por serviços contratados em dez Estados e no DF, entre 2015 e 2019. A Caixa, que tem parte da cúpula loteada pelo PMDB, vai desembolsar outros R$ 147 milhões entre 2011 e 2019. O Banco Central fechou outro contrato, de R$ 14 milhões, entre 2014 e 2017.

Somam-se a essas cifras os valores pactuados com diversos outros órgãos da administração direta, a exemplo do Ministério da Saúde e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), que renderam R$ 70 milhões à Confederal nos últimos dois anos.

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Apenas 4% das fronteiras do Brasil são monitoradas

Membros do 3º Pelotão Especial de Fronteira, em Vila Bittencourt, no Amazonas, participam de demonstração de combate ao tráfico de armas, durante visita realizada pelo ministro da Defesa, Raul Jungmann   (Foto: Jorge William / Jorge William   )
Membros do 3º Pelotão Especial de Fronteira, em Vila Bittencourt, no Amazonas, participam de demonstração de combate ao tráfico de armas, durante visita realizada pelo ministro da Defesa, Raul Jungmann (Foto: Jorge William / Jorge William )

O Globo

A extensão continental das fronteiras brasileiras coloca a tecnologia como elemento fundamental para aumentar o controle do fluxo de drogas e armas. São 16.866 quilômetros no total de fronteira terrestre, cinco vezes e meia a linha que divide Estados Unidos e México, de pouco mais de três mil quilômetros. No entanto, o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), projeto iniciado ainda em 2012 como grande aposta para enfrentar o desafio, só cobre 660 quilômetros — cerca de 4% das fronteiras nacionais.

A cobertura pífia se dá na forma de projeto piloto, que vem sendo implantado a partir de Dourados, no Mato Grosso do Sul. Projetado pelo Exército para integrar radares, sensores, satélites e outros instrumentos de monitoramento e transmissão de dados, o Sisfron consumiu R$ 1 bilhão desde o início do projeto. Em 2014, o investimento chegou no auge de R$ 256 milhões anuais, caindo desde então. Ano passado, foi de R$ 182 milhões.

O governo atual responsabiliza o contingenciamento de recursos nos últimos anos e a crise financeira pelo atraso, e promete aplicar R$ 470 milhões no projeto este ano. Enquanto a expansão do sistema anda a passos lentos, cresce o clamor por mais homens nas fronteiras, sobretudo após a crise no sistema penitenciário com massacres recentes promovidos por facções ligadas ao tráfico de drogas.

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Lactose deverá ser citada com destaque em rótulo de produto

Depois dos alergênicos, a lactose deve ser o próximo item a ser citado com destaque em rótulos de produtos industrializados vendidos no País. Até a primeira quinzena de fevereiro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vai analisar propostas apresentadas por meio de consulta pública sobre o tema para, então, regulamentar a Lei 13.305/2016, em vigor desde o dia 1.º, que determina que a presença e a quantidade do açúcar encontrado no leite, caso ele tenha sido modificado, sejam informados pelos fabricantes.

A inclusão da informação é considerada uma vitória para as pessoas com intolerância à lactose. Diagnosticada com a incapacidade de digerir a substância aos 21 anos, a enfermeira Flávia Regina Georgete, de 35, diz que mesmo os alimentos vendidos como zero lactose não são garantia de que ela não terá reações. “Com algumas marcas, eu passo mal. Tenho gases, diarreia e coceira. Então, tenho de ir tentando, experimentando. Para facilitar, procuro produtos sem leite nem traços de leite para não ter problemas.”

A leitura detalhada dos rótulos faz parte de sua rotina no supermercado e, quando quer garantir que não terá sintomas, precisa pagar mais. “Faço compras em um empório que tem uma prateleira só com produtos sem lactose, mas eles são caros.” A alternativa é consultar diretamente os fabricantes.

A gerente comercial Vera Ribeiro, de 44 anos, demorou para descobrir que o filho Guilherme, hoje com 12, tinha intolerância. “Ele tinha muito refluxo quando mamava e, com um ano, ficou 30 dias com diarreia, estava quase com desidratação. A médica pediu para tirar o leite, porque, na época, não tinha tantas opções de produtos sem lactose. Com 4 anos, fez o exame e deu positivo.”

Ela conta que, por mais ciente que esteja de que não pode consumir produtos com lactose, o garoto acaba ingerindo, principalmente quando não está em casa. “Sempre aviso que ele tem intolerância às mães. Se consome algum produto, tem diarreia e crises de cólica.”

Os sintomas são causados pela incapacidade do organismo de digerir lactose. “Há uma enzima no intestino, a lactase. Se a pessoa tem deficiência dessa enzima, não consegue digerir lactose. Com isso, bactérias intestinais agem em cima do açúcar, provocando fermentação, que resulta na produção de gases e ácidos orgânicos, causando diarreia, por exemplo”, diz Eduardo Berger, gastroenterologista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos.

Avaliação. Segundo a Anvisa, mais de 400 propostas recebidas estão sendo analisadas. A regulamentação deve ocorrer ainda neste semestre, mas o processo de adequação pode ser concluído em dois anos.

“A expectativa é de que o tema seja pautado nas reuniões da Dicol (Diretoria Colegiada) até a primeira quinzena de fevereiro e, tão logo seja aprovado, será publicado”, diz Nélio Cézar de Aquino, gerente de registro de alimentos da Anvisa. “Foi proposto prazo de 12 meses para permitir que os fabricantes façam as adequações necessárias, especialmente os fabricantes de matérias-primas para fins industriais. E foi estabelecido um prazo adicional de 12 meses para adequação dos produtos destinados ao consumidor final”, acrescenta.

Para ser considerado sem lactose, a quantidade do açúcar deverá ser inferior ou igual a 10 miligramas por 100 gramas. Esse limite, segundo Aquino, está em vigor nos países nórdicos desde a década de 1990.

Estadão

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Na Arena das Dunas, Flamengo vence Boavista na estreia do Carioca

Teve até um pequeno susto, mas a estreia do Flamengo na Taça Guanabara teve final feliz. Com os peruanos inspirados, o Rubro-Negro venceu o Boavista por 4 a 1 neste sábado à noite, na Arena das Dunas, em Natal, com dois gols de Guerrero, um de Trauco e um de Diego. Mosquito marcou para o time comandado pelo técnico Joel Santana.

 

Globo Esporte

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Polêmica cirurgia de Romário rende processos a médico, mas não é ilegal

Reprodução/Instagram

A cirurgia para controle de diabetes, pela qual passou o senador Romário (PSB-RJ), gerou muito debate depois que o ex-atacante postou uma foto na praia, visivelmente mais magro e abatido, no início de ano. Além de gerar polêmica entre os especialistas, interposição ileal é alvo de processos na Justiça e questionamento de órgãos representativos.

O responsável pelo procedimento é o médico Áureo Ludovico de Paula. Familiares de sete pacientes de Ludovico alegam que os parentes morreram em decorrência de complicações da cirurgia, e outras sete declaram ter ficado com sequelas graves. O MPF (Ministério Público Federal) e o CFM (Conselho Federal de Medicina) receberam as reclamações e pedem que a técnica seja proibida até que estudos científicos comprovem a eficácia e segurança do procedimento.

Apesar desses questionamentos, o médico pode realizar normalmente o procedimento, pois tem amparo judicial para isso. Em sua defesa, Áureo Ludovico de Paula afirma que “centenas e centenas de pessoas foram beneficiadas pelo procedimento”, sem citar um número preciso.

 

UOL

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Extremoz: Novo Prefeito faz Mutirão para Limpar a Cidade

O prefeito eleito de Extremoz, Joaz Oliveira, iniciou seu mandato literalmente ‘limpando a sujeira’.

O novo gestor mobilizou toda a cidade em um grande mutirão de limpeza para remover o lixo que se acumulou por vários meses, em todos os bairros da cidade.
As imagens impressionam pelo volume de lixo e entulhos acumulados na cidade que integra a região metropolitana de Natal e onde fica um dos mais conhecidos cartões postais do estado – a praia de Genipabu com suas dunas e dromedários.

O prefeito Joaz estima que até o fim do mês entregará uma cidade limpa aos moradores de Extremoz.⁠⁠⁠⁠

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  1. Vevé

    E as praias de Barra do Rio, Graçandu e Pitangui…não tão famosas como Genipabu, mas nadam no lixo.

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Governo contesta queixa de Lula à ONU

Na defesa encaminhada ao Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra, na Suíça, o governo brasileiro pede que seja desconsiderada a queixa protocolada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, referente a possíveis violações de direitos humanos na Operação Lava Jato.

O ex-presidente afirma que teve suas garantias violadas pelo juiz federal Sérgio Moro e pelos procuradores da República que atuam na Lava Jato.Os documentos foram encaminhados ao Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos, em Genebra.

Veja a matéria completa da ÉPOCA AQUI

Comentários (2) enviar comentário
  1. Blue

    O molusco continua a espernear.

  2. GLAUBER

    Podem colocar uma foto de lula cagando, fumando maconha e fazendo careta que é LULA 2018

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PF pede mais prazo para encerrar inquérito sobre sítio de Atibaia

A Polícia Federal pediu ao Ministério Público Federal que o prazo para o encerramento de um inquérito contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja prorrogado. De acordo com o despacho do delegado Márcio Anselmo, a investigação apura se um sítio no município de Atibaia, em São Paulo, pertence ao ex-presidente.

O sítio está registrado em nome dos empresários Jonas Suassuna e Fernando Bittar, sócios do filho do ex-presidente, Fábio Luis Lula da Silva. No entanto, os investigadores dizem que há indícios de que a propriedade pertenceria ao ex-presidente e de que a escritura apenas oculta o nome do verdadeiro dono. A defesa de Lula nega que ele seja dono do imóvel.

Conforme o despacho de Márcio Anselmo, ainda falta analisar documentos que foram apreendidos na deflagração da 24ª fase da Operação Lava Jato, que teve Lula como alvo. O MPF, no entanto, ainda não decidiu se vai aceitar o pedido do delegado.

 

G1

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  1. Blue

    O sítio pertence ao molusco. Disso ninguém tem dúvidas.

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Levany Júnior

Levany Júnior é Advogado e diretor do Blog do Levany Júnior. Blog aborda notícias principalmente de todo estado do Rio Grande do Norte, grande Natal, Alto do Rodrigues, Pendências, Macau, Assú, Mossoró e todo interior do RN. E-mail: [email protected]

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