O doleiro disse outras duas empreiteiras, a Odebrecht e a Camargo Corrêa, ambas também grandes financiadoras de campanhas eleitorais, pagavam propina em troca de contratos com a estatal.
A OAS não se pronunciou, já as Odebrecht e a Camargo Corrêa negaram ter pagado suborno a Alberto Youssef e afirmam que prestaram os serviços contratados. A Sanko, que de acordo com a Polícia Federal teria servido de intermediária para as propinas, também nega qualquer irregularidade.
Apesar disso, os agentes identificaram depósitos para o doleiro por “c