A PALAVRA DO DIA-0 Atos 17 1-34 – O ARREPENDIMENTO NÃO É UM PEDIDO, MAS UMA ORDEM DE DEUS.


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Atos 17 1-34 – O ARREPENDIMENTO NÃO É UM PEDIDO, MAS UMA ORDEM DE DEUS.

Como já dissemos, Atos foi escrito para orientar a igreja em sua missão permanente por meio do relato de como o Espírito Santo capacitou os apóstolos para propagar o testemunho de Cristo ao mundo gentio. Estamos no capítulo 17, da parte IV.
Breve síntese do capítulo 17
Chegou Paulo à Tessalônica onde havia uma sinagoga de judeus e ali arrazoou com eles acerca das Escrituras ao expor e demonstrar que foi necessário que Cristo padecesse e que ressurgisse dos mortos.
Paulo muito eficaz na evangelização conseguiu conquistar muita gente e isto despertou nos judeus inveja e logo estavam trabalhando contra Paulo, contra Jesus e contra Deus ao qual pensavam estar defendendo.
Eu vejo Atos assim: Deus levantando os seus que saem com poder e autoridade pregando o evangelho onde o Espírito Santo colabora com eles com milagres, sinais e maravilhas; Deus permitindo que haja o levante daqueles que duramente se opõem à pregação do evangelho.
Aqueles que fazem a obra de Deus não encontram a paz para isso, antes, vivem em constante perseguição e forte oposição. Sempre que havia grandes obras a serem realizadas, lá estava também uma grande perseguição… É incrível!
Vejamos o presente capítulo com mais detalhes, conforme ajuda da BEG:
IV. O TESTEMUNHO APOSTÓLICO AOS CONFINS DA TERRA (13.1-28.31) – continuação.
Como já dissemos, Paulo, como testemunha apostólica de Cristo, sofreu a mesma perseguição que os apóstolos haviam sofrido antes dele. Em suas três viagens missionárias e em suas prisões, Paulo levou o evangelho aos confins da terra e foi capacitado poderosamente pelo Espírito Santo para dar testemunho da verdade e chamar muitos judeus e gentios à fé.
Essa parte foi dividida em 7 seções: A. A primeira viagem missionária de Paulo (13.1-14.28) – já vimos; B. O concílio de Jerusalém (15.1-35) – já vimos; C. A segunda viagem missionária de Paulo (15.36-18.22) – estamos vendo; D. A terceira viagem missionária de Paulo (18.23-21.14); E. A detenção, o julgamento e a prisão de Paulo em Jerusalém (21.15-26.32); F A viagem de Paulo a Roma (27.1-28.16); e, G. Os dois anos do ministério de Paulo na sua prisão domiciliar em Roma (28.17-31).
C. A segunda viagem missionária de Paulo (15.36 – 18.22) – continuação.
Desde o verso 36, do capítulo 15, anterior, ao 18.22 estamos, como dissemos, vendo a segunda viagem missionária de Paulo. Lucas registrou a segunda fase missionária de Paulo aos gentios.
Eles acabaram de passar por Anfípolis e Apolônia e agora chegaram à Tessalônica.
Anfípolis foi a capital do distrito norte da Macedônia entre 167-142 a.C., e situava-se cerca de 50 km a sudoeste de Filipos; Apolônia situava-se mais além, cerca de 40 km. Ambas as cidades ficavam na Via Egnatia, uma estrada que levava a Tessalônica.
Paulo e seus companheiros estavam ansiosos para chegar a Tessalônica, que ficava cerca de 65 km depois de Apolônia. Tessalônica era a capital da província da Macedônia, com uma população em torno de duzentas mil pessoas. Nos dias de Paulo, essa cidade era o centro administrativo e comercial de toda a província.
Eles foram a uma sinagoga judaica e por três sábados discutiu com eles com base nas Escrituras. Paulo pode ter permanecido em Tessalônica muito mais tempo do que três sábados consecutivos.
A igreja de Filipos mandava-lhe ajuda constantemente (Fp 4.16), e ele põe transmitir uma razoável quantidade de ensino doutrinário aos cristãos tessalonicenses (veja 1 e 2Ts). No entanto, o texto não indica quanto tempo transcorreu entre o terceiro sábado e a saída forçada de Paulo e Silas.
Muita gente fora convencida ao evangelho, entre elas judeus, gregos e mulheres de alta posição. Isso causou inveja nos demais judeus que reuniram homens perversos entre os desocupados e procuraram incitar a multidão. Até a casa de Jairo foi invadida na busca deles por Paulo e Silas para os levarem diante da multidão enfurecida.
Como não os encontraram pegaram mesmo Jason para ser bode expiatório e disseram que aqueles que haviam transtornado o mundo tinham chegado ali naquela região e se hospedado na casa de Jason. Pelo que a multidão e os oficiais da cidade ficaram agitados, indignados, principalmente porque agiam – essa era a acusação – contra os decretos de César.
Na verdade, Paulo pregou sobre o reino espiritual de Deus (14.22; 19.8; 20.25; 28.23,31), porém os seus adversários distorceram a mensagem dando a entender que Paulo pregava oposição política contra Roma.
Por volta desse período, Cláudio César (40-50 d.C.) expulsou os judeus de Roma por causa de distúrbios populares supostamente instigados por “Cresto”, uma provável referência a Cristo.
Para aplacar aquela ira e fúria, estipularam uma fiança e Jason teve de arcar com ela para ser solto. No entanto, assim que chegou a noite os irmãos enviaram Paulo e Silas para Beréia. Uma cidade (atual Verria) aos pés do monte Olímpio, distante cerca de 80 km a sudoeste de Tessalônica.
Os bereanos eram mais nobres que os de Tessalônica porque receberam com entusiasmo as palavras de Paulo, mas foram conferi-las para verem se isso realmente era procedente. Eles estavam examinando as Escrituras todos os dias.
Os judeus de Bereia compararam os ensinos de Paulo com as Escrituras, desse modo estabelecendo um bom exemplo para a igreja ao longo da História.
Novamente, os judeus invejosos de Tessalônica agitaram a multidão e passaram a perseguir Paulo e Silas na Beréia sempre com a mesma estratégia maligna de agitar e alvoroçar a multidão.
Os irmãos então se dividiram e enviaram Paulo e alguns homens para Atenas e Silas e Timóteo ficaram na Beréia. Depois, ficou certo de se encontrarem, tão logo fosse isso possível.
Enquanto isso, em Atenas, Paulo observava a cidade e ficou muito indignado com o que via. Essa cidade, localizada cerca de 10 km a nordeste do porto de Pireu, no litoral do golfo Sarônico, possuía uma grande herança cultural.
No começo do século 5 a.C., Atenas alcançou o apogeu sob o comando do grande líder político Péricles (495-429 a.C.), um período marcado pela construção do Partenon e vários templos e outras estruturas magníficas, além do surgimento dos grandes poetas clássicos Ésquilo, Sófocles, Eurípides e Aristófanes.
Apesar de conquistada pelos romanos em 146 a.C., Atenas continuou a ser um dos grandes centros intelectuais e culturais do mundo antigo.
Na Acrópole, além do Partenon e outros templos com imagens idólatras, havia outros edifícios públicos comerciais que exibiam diversas estátuas de deuses, tanto nos mercados abaixo como em toda a região ao redor da Acrópole.
Paulo começou então a discutir com eles baseado nas Escrituras. Ele discutia na sinagoga com judeus e com gregos tementes a Deus, bem como na praça principal, todos os dias, com aqueles que por ali se encontravam – vs. 17.
Quem estava fortemente discutindo com ele agora eram os estóicos e os epicureus.
Epicuro (342-270 a.C.), fundador do sistema filosófico conhecido como epicurismo, ensinava que o objetivo principal da pessoa era viver de maneira prazerosa e sem dores, aflições ou medos.
Por outro lado, Zenão de Cicio (340-265 a.C.), fundador do estoicismo, ensinava a necessidade de viver em harmonia com a natureza, recorrer somente à razão e outros recursos autossuficientes, e pregava um Deus panteísta como sendo a “alma do mundo”.
No entanto, ambas as escolas filosóficas salientavam a busca pela paz de espírito. Eles o chamavam de tagarela. Um termo pejorativo para indicar alguém que coleciona refugos filosóficos ou um camelô de ideias desconexas. Eles até estavam tentando entender o que Paulo pregava. Eles diziam que Paulo pregava deuses estrangeiros e boas novas a respeito de Jesus e da ressurreição.
Foi nisso que o levaram para o Areópago – vs. 19. Do grego Areios pagos, literalmente “colina de Ares”, às vezes chamada de “colina de Marte” uma vez que o deus grego da guerra, Ares, era equivalente ao deus romano Marte, deus da guerra.
O termo veio a indicar o conselho que se reuniu pela primeira vez nessa colina (situada a noroeste da Acrópole) para julgar um crime de assassinato.
Posteriormente passou a servir de lugar de reunião para o conselho da cidade, e durante o período romano foi usado para as reuniões do conselho judicial que supervisionava a educação, a religião e outros assuntos morais.
Nos dias de Paulo, o conselho se reunia no Pórtico (ou Colunata) Real, que ficava na extremidade noroeste do mercado Essa reunião tinha o objetivo de julgar as ideias religiosas de Paulo.
Eles estavam curiosos e queriam saber com mais detalhes do que Paulo falava, pois eles de nada cuidavam a não ser falar ou ouvir as últimas novidades.
Paulo se levanta e começa a pregar o evangelho. Ele primeiro fala da religiosidade dos atenienses e das suas buscas, de seus objetos de culto, altares pelo que ele tinha encontrado um deles que se encaixava dentro do que pretendia lhes falar e anunciar.
Ele estava vindo ali em nome do Deus desconhecido que tinha uma placa inscrita em seus altares dizendo: “AO DEUS DESCONHECIDO” – vs. 23.
Poderia ser uma referência ao Altar dos Doze Deuses em Atenas ou talvez algum outro altar que foi erigido com essa inscrição para garantir que nenhum deus fosse esquecido.
Paulo reaplicou as citações e usou essa inscrição para elaborar o seu discurso sobre o Deus vivo e pessoal que criou o mundo, que não é feito de pedra, não está confinado às construções humanas, que criou a humanidade e controla continuamente a História e o lugar onde as pessoas devem viver.
Dos vs. 24 ao 27, encontramos as seguintes características que Paulo compartilhou de Deus:
· Ele é o Deus criador que criou todas as coisas; que criou os céus e a terra e tudo o que neles há.
· Ele é o Senhor do céu e da terra, e não habita em santuários feitos por mãos humanas.
· Ele não é servido por mãos de homens, como se necessitasse de algo, porque ele mesmo dá a todos a vida, o fôlego e as demais coisas.
· De um só, fez ele todos os povos, para que povoassem toda a terra, tendo determinado os tempos anteriormente estabelecidos e os lugares exatos em que deveriam habitar.
· Deus fez isso para que os homens o buscassem e talvez, tateando, pudessem encontrá-lo, embora não esteja longe de cada um de nós.
Paulo disse que Deus nos trouxe à existência e que continuamos a existir apenas por meio de sua providência. No mundo antigo, três grandes mistérios da filosofia e da ciência eram as questões sobre a vida, o movimento e a existência.
Paulo, ciente de que os atenienses não conheciam o Antigo Testamento, citou três poetas gregos cuja referência principal era Zeus, o principal deus grego, e a partir disso passou a aplicar essas citações ao Deus vivo e pessoal do céu.
Primeiro, Paulo citou um texto da obra Cretica, atribuído ao poeta cretense Epiménides (c. 600 a.C.): “pois em ti nós vivemos e nos movemos e existimos”.
Depois, citou Cleanto (331-233 a.C.) em sua obra Hino a Zeus, 4, e o poeta ciliciano Arato (c. 315-240 a.C.) em sua obra Phaenomena, 5: “Pois nós também somos sua descendência”.
Apesar das ideias distorcidas que os pagãos têm a respeito de Deus, demonstram conhecer algumas coisas sobre ele (Rm 1.20-21).
Deus não levou em conta os tempos da ignorância, mas agora ordena a todos os povos, em todos os lugares que se arrependam. Ou seja, Deus levou em consideração o limitado conhecimento que os atenienses tinham sobre ele, porém nesse momento Paulo estava revelando a verdade acerca do Deus vivo e eles estavam sendo chamados a se arrependerem de seus pecados.
Assim, sendo Deus, estabeleceu um dia também em que há de julgar o mundo por meio de um varão que destinou. No dia do julgamento final (Ap 20.12-15), a rejeição dos atenienses ao homem que Deus destinou resultará numa derradeira e justa rejeição deles por Jesus.
Paulo entatizou que o chamado de Deus ao arrependimento e à fé não é um convite, mas uma ordem.
Até ao ponto em que ele falou da ressurreição dos mortos, eles o ouviram; depois, não mais. Alguns zombaram disso e outros deram desculpas que a respeito disso o ouviriam mais tarde, ou seja, nunca mais.
Paulo, então, ausentou-se deles. Também houve os que creram e se juntaram a eles. Entre os novos crentes um que se chamava Dionísio, membro do Areópago e também uma mulher chamada Dâmaris e ainda outros com eles.
A palavra pregada tem esse efeito duplo: amolece a cera e endurece o barro.
At 17:1 Tendo passado por Anfípolis e Apolônia,
chegaram a Tessalônica,
onde havia uma sinagoga de judeus.
At 17:2 Paulo,
segundo o seu costume,
foi procurá-los
e, por três sábados,
arrazoou com eles
acerca das Escrituras,
At 17:3 expondo
e demonstrando ter sido necessário que o Cristo
padecesse e ressurgisse dentre os mortos;
e este, dizia ele,
é o Cristo, Jesus,
que eu vos anuncio.
At 17:4 Alguns deles foram persuadidos
e unidos a Paulo e Silas,
bem como numerosa multidão de gregos piedosos
e muitas distintas mulheres.
At 17:5 Os judeus, porém, movidos de inveja,
trazendo consigo alguns homens maus dentre a malandragem,
ajuntando a turba,
alvoroçaram a cidade
e, assaltando a casa de Jasom,
procuravam trazê-los para o meio do povo.
At 17:6 Porém, não os encontrando,
arrastaram Jasom
e alguns irmãos perante as autoridades, clamando:
Estes que têm
transtornado o mundo
chegaram também aqui,
At 17:7 os quais Jasom hospedou.
Todos estes procedem contra os decretos de César,
afirmando ser Jesus outro rei.
At 17:8 Tanto a multidão como as autoridades ficaram agitadas
ao ouvirem estas palavras; At 17:9 contudo,
soltaram Jasom e os mais,
após terem recebido deles a fiança estipulada.
At 17:10 E logo, durante a noite,
os irmãos enviaram Paulo e Silas para Beréia;
ali chegados,
dirigiram-se à sinagoga dos judeus.
At 17:11 Ora, estes de Beréia eram mais nobres que os de Tessalônica;
pois receberam a palavra com toda a avidez,
examinando as Escrituras todos os dias
para ver se as coisas eram, de fato, assim.
At 17:12 Com isso, muitos deles creram,
mulheres gregas de alta posição
e não poucos homens.
At 17:13 Mas, logo que os judeus de Tessalônica souberam
que a palavra de Deus era anunciada
por Paulo também em Beréia,
foram lá excitar
e perturbar o povo.
At 17:14 Então, os irmãos promoveram, sem detença,
a partida de Paulo para os lados do mar.
Porém Silas e Timóteo
continuaram ali.
At 17:15 Os responsáveis por Paulo
levaram-no até Atenas
e regressaram trazendo ordem a Silas e Timóteo para que,
o mais depressa possível,
fossem ter com ele.
At 17:16 Enquanto Paulo os esperava em Atenas,
o seu espírito se revoltava em face da idolatria dominante na cidade.
At 17:17 Por isso,
dissertava na sinagoga entre os judeus
e os gentios piedosos;
também na praça, todos os dias,
entre os que se encontravam ali.
At 17:18 E alguns dos filósofos
epicureus e estóicos contendiam com ele,
havendo quem perguntasse:
Que quer dizer esse tagarela?
E outros: Parece pregador de estranhos deuses;
pois pregava
a Jesus
e a ressurreição.
At 17:19 Então, tomando-o consigo,
o levaram ao Areópago, dizendo:
Poderemos saber que nova doutrina é essa que ensinas?
At 17:20 Posto que nos trazes
aos ouvidos coisas estranhas,
queremos saber o que vem a ser isso.
At 17:21 Pois todos os de Atenas
e os estrangeiros residentes de outra coisa não cuidavam
senão dizer ou ouvir as últimas novidades.
At 17:22 Então, Paulo,
levantando-se no meio do Areópago, disse:
Senhores atenienses!
Em tudo vos vejo acentuadamente religiosos;
At 17:23 porque, passando
e observando os objetos de vosso culto,
encontrei também um altar no qual está inscrito:
AO DEUS DESCONHECIDO.
Pois esse que adorais sem conhecer
é precisamente aquele que eu vos anuncio.
At 17:24 O Deus que fez o mundo
e tudo o que nele existe,
sendo ele Senhor do céu e da terra,
não habita em santuários feitos por mãos humanas.
At 17:25 Nem é servido por mãos humanas,
como se de alguma coisa precisasse;
pois ele mesmo é quem a todos dá
vida,
respiração
e tudo mais;
t 17:26 De um só fez toda a raça humana
para habitar sobre toda a face da terra,
havendo fixado os tempos previamente estabelecidos
e os limites da sua habitação;
At 17:27 para buscarem a Deus se, porventura,
tateando, o possam achar,
bem que não está longe de cada um de nós;
At 17:28 pois nele
vivemos,
e nos movemos,
e existimos,
como alguns dos vossos poetas têm dito:
Porque dele também somos geração.
At 17:29 Sendo, pois, geração de Deus,
não devemos pensar que a divindade
é semelhante ao ouro, à prata ou à pedra,
trabalhados pela arte
e imaginação do homem.
At 17:30 Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância;
agora, porém, notifica aos homens que todos,
em toda parte, se arrependam;
At 17:31 porquanto estabeleceu um dia
em que há de julgar o mundo com justiça,
por meio de um varão que destinou
e acreditou diante de todos,
ressuscitando-o dentre os mortos.
At 17:32 Quando ouviram falar de ressurreição de mortos,
uns escarneceram,
e outros disseram:
A respeito disso te ouviremos noutra ocasião.
At 17:33 A essa altura, Paulo se retirou do meio deles.
At 17:34 Houve, porém, alguns homens
que se agregaram a ele
e creram;
entre eles estava
Dionísio, o areopagita,
uma mulher chamada Dâmaris
e, com eles, outros mais.
Quando ouviram Paulo falar da ressurreição de mortos, houve escarnecimentos e procrastinações. Meu Deus era a palavra de salvação da vida deles e não a receberam.
A Deus toda glória! p/ pr. Daniel Deusdete.
http://www.jamaisdesista.com.br

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