Uma reflexão a respeito de 1 Corintios, 13:
Uma reflexão a respeito de 1 Corintios, 13:
Há um tempo atrás, ouvi uma ministração do Pr Ed René Kivitz a respeito deste texto como eu nunca tinha ouvido antes.
Mediante a algumas situações em minha vida, fiquei analisando como podemos nos deteriorar, e como podemos ser transformados pela dor.
Interessante perceber que nada nos modifica sem a nossa permissão, no entanto, há algumas modificações ocasionadas inconscientemente, e que pode repercutir de forma traumática em nossa vida futura.
Por que estou falando isso?
Nós mulheres, nascemos sonhando com um príncipe encantado, aprendemos ser românticas e somos formadas interiormente para acreditar em sonhos.
Mas aí, crescemos, e descobrimos que todo príncipe tem o seu dia de sapo.
E à medida que o tempo passa, esse sapo pode ser ocasional ou permanente, e que isso pode influenciar na maneira que enxergamos o mundo, os sentimentos, mais que isso, pode embaçar a visão romântica levando a cegueira total.
O que mais me importunou nesta análise, é saber que eu não sou vítima, mas sou cúmplice do resultado atual.
Se minha visão mudou, permiti deliberadamente que isto acontecesse.
Ninguém pode me conduzir a um lugar que meus pés não queiram ir.
Da mesma forma que posso aceitar ou não circunstâncias em minha vida apenas me posicionando.
No entanto, ainda creio no amor de 1 Coríntios 13.
Não como um conto de fadas, mas como um alvo proposto a dois e conquistado individualmente dia após dia.
No diálogo há acordo. No acordo, um propósito e, no propósito um objetivo comum.
Viva o amor, o mais sublime amor…
Mediante a algumas situações em minha vida, fiquei analisando como podemos nos deteriorar, e como podemos ser transformados pela dor.
Interessante perceber que nada nos modifica sem a nossa permissão, no entanto, há algumas modificações ocasionadas inconscientemente, e que pode repercutir de forma traumática em nossa vida futura.
Por que estou falando isso?
Nós mulheres, nascemos sonhando com um príncipe encantado, aprendemos ser românticas e somos formadas interiormente para acreditar em sonhos.
Mas aí, crescemos, e descobrimos que todo príncipe tem o seu dia de sapo.
E à medida que o tempo passa, esse sapo pode ser ocasional ou permanente, e que isso pode influenciar na maneira que enxergamos o mundo, os sentimentos, mais que isso, pode embaçar a visão romântica levando a cegueira total.
O que mais me importunou nesta análise, é saber que eu não sou vítima, mas sou cúmplice do resultado atual.
Se minha visão mudou, permiti deliberadamente que isto acontecesse.
Ninguém pode me conduzir a um lugar que meus pés não queiram ir.
Da mesma forma que posso aceitar ou não circunstâncias em minha vida apenas me posicionando.
No entanto, ainda creio no amor de 1 Coríntios 13.
Não como um conto de fadas, mas como um alvo proposto a dois e conquistado individualmente dia após dia.
No diálogo há acordo. No acordo, um propósito e, no propósito um objetivo comum.
Viva o amor, o mais sublime amor…
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