Soldados ucranianos encontram lebre gigante e reacendem teorias sobre ‘animais de Chernobyl’nguru’ após imagem viralizar em diversas redes sociais
HORA 7 | Do R7

28/06/2023 – 09H01
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RESUMINDO A NOTÍCIA
Uma lebre gigante encontrada por soldados ucranianos reacendeu teorias da conspiração.
O tamanho do animal seria uma prova de que a radioatividade altera o DNA de bichos.
Apesar dos comentários, a usina de Chernobyl está quase 1.000 km distante.
Animal foi chamado de ‘mini canguru’ nos comentários de rede social
Animal foi chamado de ‘mini canguru’ nos comentários de rede social
REPRODUÇÃO/REDDIT/@PATIENTBUILDER499
Uma lebre gigante foi encontrada por soldados ucranianos que desativavam minas na cidade de Kherson. Após a foto viralizar em diversas redes sociais, muitos comentários reacenderam uma velha teoria da conspiração de que a radioatividade de Chernobyl seria responsável por aumentar o tamanho dos animais próximos.

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Imediatamente, alguns apontaram que a lebre gigantesca mais parecia um “mini canguru”.

“À primeira vista, pensei que ele havia encontrado um canguru que havia se soltado do zoológico e sobrevivido ao inverno de alguma forma”, afirmou uma das respostas, no Reddit.

A descoberta reacendeu velhas teorias sobre a radiação liberada pela usina de Chernobyl, desde o acidente em 1986. Segundo a ideia, o composto radioativo causa mutações e faz os animais locais crescerem.

Embora a possibilidade seja tentadora para comentaristas de internet, Kherson (palco de combates intensos nas últimas smeanas) fica a cerca de 830 km de Pripyat, cidade onde está localizada a usina, hoje encoberta por uma estrutura conhecida como “Sarcófago”.

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No Japão, um estudo revelou como a radioatividade pode realmente alterar o DNA de animais, e identificou híbridos de porcos e javalis nas proximidades de Fukushima, onde outro grande acidente nuclear ocorreu. RELEMBRE ABAIXO!

Para tornar tudo um pouco mais chocante, a análise mostrou que os animais são férteis. Em outras palavras: essa espécie híbrida pode se perpetuar ao longo do tempoNÃO VÁ EMBORA: Cachorro ativa modo caça e capota dona para perseguir esquilo
Uma nova espécie híbrida e radioativa de javalis e porcos se desenvolve em Fukushima, lar de um dos maiores desastres nucleares da humanidade, em 2011. A conclusão é de pesquisadores que continuamente analisam o DNA dos animais da região
Segundo Donovan Anderson, cientista da Universidade de Fukushima, a radioatividade não teve efeitos adversos ou perigosos no DNA dos animais — mas a análise revelou que o código genético das espécies contém partículas radioativas
Para isso, ele analisou amostras da musculatura de 243 javalis (no caso o javali japonês, Sus scrofa leucomystax), porcos e os híbridos deles — algo similar ao javaporco brasileiro — da zona de exclusão após o acidenteLEIA MAIS: Atacou de novo: elefante pilantra invade casa e rouba ração de gato
‘Enquanto o javali e os híbridos são tecnicamente radioativos, a radiação não teve nada a ver com as mudanças genéticas – isso foi culpa dos porcos’, disse Donovan no estudo. Desde o acidente, os animais vivem soltos na região, após humanos serem evacuados
Os resultados mostraram que 16% dos animais eram híbridos. O professor pretende fazer novos estudos para confirmar o quão bem adaptados esses animais estão após um ambiente tão danosoVEJA TAMBÉM: Aposentado acha poço antigo com moeda de 300 anos na sala
Em entrevista ao Daily Mail, o pesquisador disse ainda que a quantidade de radioatividade nas amostras é ‘muito insignificante’ e a carne desses animais pode ser consumida cozidaNÃO PERCA: Jovem quase perde o braço após ser picada por aranha assustadora
Para tornar tudo um pouco mais chocante, a análise mostrou que os animais são férteis. Em outras palavras: essa espécie híbrida pode se perpetuar ao longo do tempoNÃO VÁ EMBORA: Cachorro ativa modo caça e capota dona para perseguir esquilo
Uma nova espécie híbrida e radioativa de javalis e porcos se desenvolve em Fukushima, lar de um dos maiores desastres nucleares da humanidade, em 2011. A conclusão é de pesquisadores que continuamente analisam o DNA dos animais da região

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Uma nova espécie híbrida e radioativa de javalis e porcos se desenvolve em Fukushima, lar de um dos maiores desastres nucleares da humanidade, em 2011. A conclusão é de pesquisadores que continuamente analisam o DNA dos animais da região
Segundo Donovan Anderson, cientista da Universidade de Fukushima, a radioatividade não teve efeitos adversos ou perigosos no DNA dos animais — mas a análise revelou que o código genético das espécies contém partículas radioativas
Para isso, ele analisou amostras da musculatura de 243 javalis (no caso o javali japonês, Sus scrofa leucomystax), porcos e os híbridos deles — algo similar ao javaporco brasileiro — da zona de exclusão após o acidenteLEIA MAIS: Atacou de novo: elefante pilantra invade casa e rouba ração de gato
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Uma nova espécie híbrida e radioativa de javalis e porcos se desenvolve em Fukushima, lar de um dos maiores desastres nucleares da humanidade, em 2011. A conclusão é de pesquisadores que continuamente analisam o DNA dos animais da região

Reprodução/Daily Mail

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