PENDÊNCIAS RN-Pobreza causada pela pandemia deve persistir pelos próximos anos Quase 27 milhões de brasileiros vivem com menos de R$ 246 ao mês e auxílio emergencial menor não deve amenizar situação


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RESUMINDO A NOTÍCIA

  • Pandemia fez extrema pobreza disparar em um ano, aponta estudo da FGV Social
  • Em um ano, brasileiros com renda inferior a R$ 246 saltaram de 9,5 milhões para 27 milhões
  • Novo auxílio emergencial não vai suprir necessidades básicas dessa população
  • Economista defende socorro à população mais carente e a empresas para país não colapsar

Pobreza explode no país: quase 27 milhões de brasileiros tem renda inferior a R$ 246

Pobreza explode no país: quase 27 milhões de brasileiros tem renda inferior a R$ 246

PIXABAY

pandemia do novo coronavírus evidenciou as desigualdades da população brasileira e fez o número de pessoas vivendo na extrema pobreza disparar. A situação, que deve persistir pelos próximos anos, não tende a ser amenizada pelas parcelas menores do auxílio emergencial a ser pago a partir da próxima terça-feira (6).

De acordo com estudo da FGV Social, o número de brasileiros que tinham uma renda inferior a R$ 246 saltou de 9,5 milhões para quase 27 milhões em menos de um ano. O valor é 160% inferior ao necessário para comprar uma cesta básica na cidade de São Paulo, cujo custo estimado é de R$ 639,47, segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).

“A perda do controle da pandemia leva ao aumento das dificuldades econômicas do país em geral. Mas, se a gente comparar com março do ano passado, temos um problema muito mais grave, porque os hospitais estão lotados, o número de mortes é muito maior e as ferramentas criadas para lidar com a pandemia foram descontinuadas”, avalia Fausto Augusto Junior, diretor técnico do Dieese.

As projeções da Unctad (Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento) apontam que a crise sanitária causou o primeiro aumento da população na linha da pobreza extrema desde 1998, A avaliação leva em conta que o grupo dos que recebem menos de US$ 1,90 (cerca de R$ 10) por dia deve superar os 130 milhões de pessoas pelo mundo.

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