MACAÍBA RN-Justiça decreta falência da empresa Multdia, em Macaíba


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O deputado estadual Hermano Morais, aliado do ex-vereador Edivaldo e do seu filho Emídio Júnior, obteve autorização da direção estadual do MDB para se desfiliar. Hermano já entrou com pedido na Justiça Eleitoral para desfiliação partidária, aguarda o julgamento do pedido para escolher a nova sigla.

Assim como Hermano Morais, quem também deve sair do MDB é o ex-vereador Edivaldo Emídio. A sigla em Macaíba já não tem mais os quadros políticos que teve no passado e no pleito de 2016 só teve apenas dois candidatos ao Legislativo.

Filiação

Alguns partidos têm demonstrado interesse em ter o deputado, entre eles estão:  Cidadania (antigo PPS), PSDB, PSB e PDT.

 

Foto: UFRN

Mais de 40 mil estudantes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) voltam às aulas nesta segunda-feira, 22, quando começa  período letivo 2019.2. Os estudantes da UFRN estão distribuídos entre a educação infantil, técnica, graduação e pós-graduação. Neste semestre, ingressam 2.733 novos estudantes na graduação, sendo 2.284 por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), 217 para preenchimento de vagas residuais, 40 do curso de Letras Libras e 192 do reingresso de 2º ciclo.

Os ingressantes do Sisu que tiveram os cadastros efetivados até 15 de julho devem confirmar vínculo na primeira semana de aula, entre os dias 22 e 26, para assegurar o interesse e a disponibilidade de frequentar as aulas e demais atividades acadêmicas.

O procedimento é realizado, presencialmente, nas coordenações de cursos, mediante assinatura de uma lista de confirmação. Os estudantes que tenham conseguido vaga após 29 de julho devem confirmar vínculo após o início das aulas, até 9 de agosto.

Os alunos regulares podem solicitar rematrícula entre os dias 22 e 23, período em que os alunos especiais ordinários devem realizar suas matrículas, em componentes curriculares para o período 2019.2. As solicitações são efetuadas no Sistema Integrado de Gestão das Atividades Acadêmicas (Sigaa), onde os departamentos, orientadores acadêmicos e coordenadores de curso farão análise e deferimento até o dia 24.

Com a volta às aulas algumas unidades que durante o período de recesso funcionaram em horários especiais, como a Biblioteca Central e a Cooperativa Universitária, retornam aos horários normais.  E o ônibus circular também.

Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil

Agência Brasil – Mais cedo, o presidente usou o Twitter para dizer que não criticou o povo nordestino, mas os governadores da região, especificamente Flávio Dino (PCdoB), governador do Maranhão.

“‘Daqueles GOVERNADORES… o pior é o do Maranhão’. Foi o que falei reservadamente para um ministro. NENHUMA crítica ao povo nordestino, meus irmãos. Mas o melhor de tudo foi ver um único general, Luiz Rocha Paiva, se aliar ao PCdoB de Flávio Dino, p/ me chamar de antipatriótico.”

Na última sexta-feira, ao receber jornalistas estrangeiros para um café da manhã no Palácio do Planalto, Bolsonaro falou reservadamente com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni e disse que “daqueles governadores de ‘paraíba’ o pior é o do Maranhão; tem que ter nada para esse cara”.

Flávio Dino lamentou a declaração e pediu explicações. Segundo o governador, o comportamento do presidente teria sido incompatível com a Constituição.

Na mesma sequencia de mensagens no Twitter, neste domingo, Bolsonaro chamou de “melancia” o general da reserva e membro da Comissão de Anistia Luiz Rocha Paiva. “Mas o melhor de tudo foi ver um único general, Luiz Rocha Paiva, se aliar ao PCdoB de Flávio Dino, p/ me chamar de antipatriótico. Sem querer descobrimos um melancia, defensor da Guerrilha do Araguaia, em pleno século XXI”, tuitou. O termo “melancia” é comumente usado por militares da direita para se referir aos de esquerda, que seriam verdes por fora (cor da farda) e vermelhos por dentro.

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No dia em que a imprensa noticiou o escândalo envolvendo movimentações financeiras suspeitas da conta de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro , grupos com procuradores do Ministério Público Federal no Telegram registraram movimentação intensa e preocupação com a conduta de Sérgio Moro. É isso que revela mais um vazamento divulgado pelo site de notícias The Intercept .

A repercussão do caso começou quando Dallagnol enviou uma notícia relacionada à movimentação suspeita nas contas de Queiroz e Michele Bolsonaro para o grupo Filhos do Januário 3, que reunia outros promotores do MP.

“É óbvio o q aconteceu… E agora, José?”, questiona Deltan . Nas mensagens, registradas em dezembro de 2018, Moro já tinha cadeira garantida no Ministério da Justiça, que também receberia o Conselho de Controle de Atividades Financeiras ( COAF ). “COAF com Moro”, insinua Deltan. “Acho que Moro já devia contar com a possibilidade de que algo do gênero acontecesse”, opina Roberson Pozzobon.

Em chat privado com o procurador Robertson Pozzobon , Deltan intensificou a preocupação em como a situação seria abordada em entrevistas e como eles se posicionariam sobre o assunto.

Veja trecho das mensagens vazadas pelo The Intercept:

Roberson Pozzobon – 09:12:41 – Em entrevistas, certamente vão me perguntar sobre isso. Não vejo como desviar da pergunta, mas posso ir até diferentes graus de profundidade. 1) é algo que precisa ser investigado; 2) tem toda a cara de esquema de devolução de parte dos salários como o da Aline Correa que denunciamos ou, pior até, de fantasmas.

Em seguida, Pozzobon mandou mais uma reportagem sobre o caso Queiroz e Dallagnol respondeu:

Dallagnol – 10:04:00 – Não sei se convém o nível 2. Não podemos ficar quietos, mas é neste momento um pouco como com RD. Vamos depender dele pra reformas… Não sei se vale bater mais forte

Após discussão, ambos concordaram que o silêncio seria o melhor posicionamento para o momento. Alguns meses depois, quando um jornalista pediu que Deltan se posicionasse sobre o assunto, o procurador voltou a propagar a opinião sobre o ministro, dessa vez, em particular com um assessor. “saem contar que a fala de Moro sobre Queiroz foi muito ‘neutra’. não teve firmeza, sabe? para muita gente, pareceu que Moro quis sair pela tangente”, afirmou.

Mais procuradores

Em outro grupo do Telegram, chamado “Winter is coming”, procuradores e subprocuradores da República também repercutiram o caso, lembrando da semelhança com o ocorrido em outros estados brasileiros. “Não tenho dúvida que isso é mensalinho”, afirmou Danilo Dias.

Último Segundo/iG

É destaque no Portal no Ar

A Justiça decretou nesta sexta-feira (19) a falência da empresa Multdia – uma das maiores indústrias que o Rio Grande do Norte já teve – instalada no município de Macaíba, fabricante dos produtos Nutriday e Nutrilar. A empresa encontrava-se em recuperação judicial e a sentença foi assinada pelo juiz Felipe Barros.

Na decisão ele explica que houve a tentativa de recuperar a empresa através da aquisição por parte da empresa João de Barro Vieira Administradora LTDA com o objetivo de superar a crise econômico-financeira que a empresa se encontrava e mantê-la no mercado, contudo, as obrigações propostas não foram cumpridas.

“A finalidade da recuperação judicial não pode se desvincular da viabilidade de soerguimento da empresa, isso porque, uma vez averiguada a insolvência e a falta de recursos da recuperanda para saldar seu passivo, inútil se torna continuar-se na marcha processual, que certamente acabará na decretação da falência, ocasionando ônus ao Poder Judiciário e, especialmente, aos credores da devedora, que aguardariam, sem expectativas concretas, a satisfação de seus créditos”, escreveu o juiz.

Ele avaliou que quando a João de Barro se propôs a adquirir, a Multdia já dava sinais de quebra e agora a inviabilidade de se recuperar se mostra evidente porque, segundo o juiz, faltaram compromisso e ações concretas por parte da João de Barro na tentativa de reerguer a Multdia e mantê-la no mercado, sendo primordial o reconhecimento da falência.

“Desde o primeiro momento em que se manifestou nos autos, revelando o interesse na aquisição da Multdia, a empresa adquirente vem assumindo e descumprindo obrigações na recuperação judicial”, diz a sentença. O depósito de R$ 1.718.338,53 não foi efetuado como prometido. A partir daí ocorreram audiências de conciliação. Na primeira ficou acertado que se decretaria a falência, caso não se cumprissem os termos da recuperação judicial, contudo, boa parte dos bens da empresa não mais se encontravam no estabelecimento empresarial.

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