EXTREMOZ RN-Setor imobiliário espera a volta dos bons tempos em Natal e Região Metropolitana


José Aldenir / Agora RN

Atual estoque de unidades habitacionais em Natal e Região Metropolitana é apenas 25% do que era há quatro anos

O ano de 2019 é ainda é uma incógnita para o mercado imobiliário de Natal e Região Metropolitana, na opinião do diretor de Mercado do Sindicato da Construção (Sinduscon-RN), Francisco Ramos.

Em entrevista nesta quarta-feira, 31, à rádio 94 FM, Ramos afirmou que o atual estoque de unidades habitacionais em Natal e Região Metropolitana é apenas 25% do que era há quatro anos.

Os valores do metro quadrado construído, que normalmente eram superiores aos praticados na vizinha João Pessoa, hoje são em média 10% menores em relação à capital paraibana, afirmou.

A culpa por essa situação, segundo ele, pode ser atribuída a um excesso de oferta de unidades nos anos que antecederam à crise de 2014, quando grandes construtoras nacionais instaladas a partir de 2010 se retiraram em bloco da praça.

“Elas vieram, apostaram alto e foram embora quando a economia começou a declinar”, resumiu.

Mas o empresário, que é diretor da Constel, uma das últimas construtoras a receber os maiores financiamentos da Caixa Econômica para empreender lançamentos antes da crise, ainda está otimista.

“Os bancos voltaram a financiar, inclusive pessoas jurídicas; as taxas de juros vem caindo, a inflação continua no centro da meta e estamos com o novo governo mais perto do que longe de retomar os bons tempos, afirmou Francisco Ramos.

 

Rate this post

Descubra mais sobre Blog do Levany Júnior

Assine para receber nossas notícias mais recentes por e-mail.



Comentários com Facebook




Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Descubra mais sobre Blog do Levany Júnior

Assine agora mesmo para continuar lendo e ter acesso ao arquivo completo.

Continue reading