SÃO GONÇALO DO AMARANTE RN-Vereador Tarcísio (PSD) votou em Robson Faria (PSD) e Carlos Eduardo Alves (PDT); Tereza (PSD) em Carlos Alberto (PSOL) e Fáitima Bezerra (PT) por Manacy Henrique


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Vereador Tarcísio (PSD) votou em Robson Faria (PSD) e Carlos Eduardo Alves (PDT); Tereza (PSD) em Carlos Alberto (PSOL) e Fáitima Bezerra (PT)

Quem bate esquece quem apanha não, acorda Tarcísio!

Em São Gonçalo do Amarante, RN, no primeiro turno das eleições de 2018, o vereador Tarcísio Fernandes votou em Robson Faria para governador. Ainda neste “round” eleitoral, a professora Maria Tereza Oliveira, irmã do parlamentar, cravou o voto no colega de profissão Carlos Alberto (PSOL).

Ao que parece deram-se as mãos (ele e a irmã) apenas para abraçar a reeleição do deputado estadual Gustavo Carvalho.
Fernandes, no segundo turno, pulou da ponte da amizade política, a que liga Poti Neto a Tereza, e caiu direto nos braços do candidato pedetista Calos Eduardo. A assistente social, filha da ex-vereadora Dona Bela, fez o caminho inverso da última campanha, ou seja, votou na também professora Fátima Bezerra, governadora eleita.

Tudo indica que foi um voto crítico de Tereza, quer dizer, discordava da candidata eleita, mas votou nela por julgar que o concorrente dela era pior. Por outro lado, o confuso edil, que mal fiscaliza e tão pouco é eficiente ao cobrar as ações do governo, supostamente, recebeu um dólar furado para votar em Alves.

Além disso, fez pior. Ele aceitou caçar com uma espingarda de soca votos para o candidato derrotado sem medir as conseqüências políticas da sua investida. Ele decidiu aceitar sem considerar que a irmã ficou à sua mira. Apesar disso, quem agoniza com o resultado das eleições é ele.

Portanto, com certeza que essa sopa de siglas partidárias tomada pelo vereador Tarcísio Fernandes vai lhe causar desconforto político num futuro próximo. Ele esqueceu rapidamente que Faria deixou, em pleno pingo do meio-dia, Tereza na calçada do Teatro Municipal Prefeito Poti Cavalcanti esperando que a porta do carro do governador fosse aberta para ela.

Suplentes petecistas são-gonçalenses desautorizam Marconi Santos a falar por eles

Escrito por Manacy Henrique em 30 de outubro de

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Suplentes petecistas são-gonçalenses desautorizam Marconi Santos a falar por eles

Altoconfiança é uma bebida que também causa resseca etílica e afeta o prestígio político de qualquer um

A insubordinação contra o comando de Marconi Santos, no núcleo do poder do Partido Trabalhista Cristão (PTC), surgiu do lado das trincheiras que abrigam os suplentes de 500 a 550 votos. Santos, como na última ceia, convidou para um almoço o mesmo número dos apóstolos convidados por Jesus, ou seja, 12.

No episódio bíblico, a traição a Jesus estava nos planos de Deus, mas a desse encontro não estava nos planos, por exemplo, de Enilton Silva. Diferente de Jesus, o professor Francisco Feitosa não sabia que seria traído.

Ainda no raciocínio das passagens bíblicas, não foram apenas 30 moedas de prata dadas em troca pela traição. Apesar não ter havido o beijo na face, o combinado previa 130 moedas. Destas, supostamente 70 chegaram às mãos do cristão são-gonçalense. Renato Fernandes, que disputou uma vaga de federal, ficou conhecido pelos amigos como Herodes.

O que comprometera a confiança do dirigente foi ele ter apresentado um grupo de suplentes ao candidato e, depois da cotação subir no mercado eleitoral, trocá-lo por um punhado de oito amigos. Da trincheira dos 500 votos, ele desceu para a dos 200. Trocando em miúdo, o salineiro “comprou” gato por lebre.

Fui autorizado por Enilton e mais seis dos seus colegas a tornar pública a revolta de ambos contra essa manobra do seu presidente. Entre esses não tem uma Salomé, todavia, todos têm prestígio junto ao rei tal qual a dançarina.

Enfim, se vão pedir a cabeça do correligionário, eu não posso garantir. Porém, o que posso afirmar é que o Partido Trabalhista Cristão (PTC) vai ficar sem cabeça, tronco e membros. Para isso, basta esperar o próximo janeiro dos festejos do santo padroeiro Gonçalo do Amarante.

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