Em um comunicado, a agência das Nações Unidas alertou contra a emissão de “passaportes de imunidade” ou “certificados sem risco” para pessoas que foram infectadas, dizendo que a prática pode realmente aumentar o risco de propagação, pois pode ignorar o conselho padrão.

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O Chile disse na semana passada que começaria a distribuir “passaportes de saúde” para pessoas consideradas recuperadas da doença. Uma vez rastreados para determinar se eles desenvolveram anticorpos para torná-los imunes ao vírus, eles poderiam voltar imediatamente ao trabalho.

A iniciativa também já é cogitada nos Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e Espanha.

No começo do mês, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que estava negociando com um parceiro da Inglaterra a implementação do “passaporte da imunidade”. Sem detalhar a medida, Guedes disse que estaria em discussão pelo governo a disponibilização para o Brasil de 40 milhões de testes por mês para o coronavírus.

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O Mundo tem mais de 2,8 milhões de casos e 197 mil mortes, segundo o levantamento deste sábado (25) da universidade norte-americana Johns Hopkins.

No Brasil, o balanço exclusivo do G1 junto às secretarias estaduais de saúde aponta 3.704 mortes provocadas pela Covid-19 e 54.043 casos confirmados da doença em todo o país.