A audiência aconteceu ontem, terça-feira dia 27. Tudo indica que, à época, por equívoco cometido pela procuradora da Casa de Leis, o Ministério Público opinou pela rejeição da queixa-crime, uma vez que considerou a Câmara Municipal parte ilegítima.

É, pelo visto mais uma assessoria jurídica da Casa dos Bons Homens meteu o presidente em outro imbróglio judicial. O gestor púbico que contrata mal tem que arcar com as conseqüências dos seus atos.

Não fui empurrado paras as barras dos tribunais, mas fui questionado pessoalmente pelo presidente da Câmara Municipal de São Gonçalo do Amarante (RN), Raimundo Mendes Alves, pelo título da matéria “Mendes gasta R$ 10 mil para matar ratos e baratas”. Neste caso, o duelo verbal ficou entre nós.

Enfim, restou à contraparte requerer Audiência de Instrução e Julgamento. Até lá, vamos aguardar o desdobramento final para sabermos parra quem os sinos vão bater. Portanto, Isso é que podemos chamar de erro crasso na interpretação da literatura jurídica.