SÃO GONÇALO DO AMARANTE RN-Em dezembro, os gabinetes dos vereadores são-gonçalenses podem ficar sem atender a população


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Em dezembro, os gabinetes dos vereadores são-gonçalenses podem ficar sem atender a população

Repasse da Câmara Municipal mensal é de aproximadamente R$ 700 mil

A solidariedade dirigida aos pais de família via nota de esclarecimento pelo presidente da Câmara de Vereadores de São Gonçalo do Amarante/RN, Raimundo Mendes Alves, pelas demissões dos funcionários comissionados não fecha o balanço político da gestão e muito menos tem a concordância de como foi feita dos seus colegas.

O ajuste fiscal promovido pelo atual presidente é, tentemos esclarecer, um conjunto de medidas que visa promover o equilíbrio econômico do órgão. Além de buscar a racionalidade dos gastos contábeis, tem que estar alinhado com planejamento, transparência e racionalização das despesas.

Geralmente, o ajuste tem como objetivo principal ampliar as despesas visando à formação de um caixa. Quando acertada, especialmente, no caso da Casa dos Bons Homens, o saldo é devolvido para os cofres da prefeitura.

Entretanto, certamente, em função do período eleitoral, foi criado um descompasso entre receitas e despesas. E aí só foi parado graças ao para-choque da Lei de Responsabilidade Fiscal. Para solucionar o problema, a opção é mandam os cargos comissionados para a câmara de gás contábil.

Com bem esclarece a nota oficial, a questão foi debatida. Mas o único parlamentar a concordar com a decisão foi Edmilson Gomes. Os demais lutaram arduamente para encontrar uma solução que atendesse aos interesses públicos e aos dos pais de família. Infelizmente, Inês é morta.

Um dos vereadores que levantaram a mão para defender a causa dos funcionários foi o advogado Clóvis Júnior. “Se o presidente abrisse mão das consultorias, entre estas, a do RH, por exemplo, onde o custo mensal é de R$ 8 mil e demitisse alguns assessores que ganham próximo ou mais de R$ 7 mil. Daria para garantir o emprego de boa parte dos servidores comissionados.”

O edis tentaram de todas as formas empurrar as demissões para o mês de novembro, como de costume. Não obtiveram êxito. Tudo indica que, na sessão desta terça-feira (16), deve ficar acordado o seguinte: chefe de gabinete vai continuar mais um mês. Em novembro, ou será substituído por um assessor de salário mínimo ou o gabinete ficará sem atendimento ao público.

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