Foto de divulgação

A filiação de um ex-prefeito ao PTC são-gonçalense pode renovar as suas forças

 

Está tudo na caixa preta do avião do PTC que só voa sob o comando do piloto automático

Diz o piloto automático do Partido Trabalhista Cristão (PTC): “Eu tenho a força!”. Mas isso só a partir do momento que foi incorporado pelo espírito poderoso do ex-prefeito de São Gonçalo do Amarante, RN, Jaime Calado. Sem ele, a força é possível de ser medida.

A avalanche que aconteceu na semana passada não foi pequena; quase leva tudo que encontrava pela frente. Por pouco não arrastou um mandato. O fenômeno não é comum acontecer nos períodos de paz eleitoral.

Mas para quem tem uma história eleitoral que “peitou” até a legislação vigente, isso já era esperado acontecer. Nós sabemos que a unidade do partido é mantida de sobreaviso.

Isso desde quando o comando do partido perdeu o controle sobre os seus subalternos nos momentos cruciais da campanha de prefeito. A partir desse episódio, a força aplicada sobre os interesses do grupo é dividida por 35.

Mas o PTC, que já foi o Partido da Juventude (PJ), apesar de tudo, pode a qualquer momento ter um grande reforço de fato e direito. Até desconfio que fosse preparado para esse momento. Por isso não é de se estranhar tanta tolerância dos generais com o seu sargento adjunto.

Quem poderá renovar as suas forças é o 35º elemento. Com a mesma intensidade política, eleitoral e partidária quando foram renovadas com a eleição de Márcia Soares, Pablo Rodrigo e Thiago Soares.