NATAL RN-Jean Paul sugere ônibus elétricos e integração com táxi, trem e Uber para criar passe livre em Natal


Com quase 900 mil habitantes e uma demanda por transporte que só cresce, fruto da expansão da cidade nos últimos anos e do fato de estar no epicentro de uma região metropolitana, Natal tem hoje um sistema de mobilidade urbana obsoleto e totalmente desintegrado.

Cada um por si, alternativos, ônibus, carros de aplicativo, trens e táxis não interagem – o que torna o deslocamento dos natalenses difícil e caro, além de pouco acessível para quem mora na periferia e precisa chegar no centro da cidade para estudar, trabalhar ou fazer compras.

Sem essa integração, quem depende de ônibus, por exemplo, precisa muitas vezes andar por diversas quadras para pegar o coletivo na ida e na volta do trabalho. E mais: dependendo da região onde o usuário mora, uma linha não é suficiente para chegar ao destino, o que demanda baldeação. Nesse meio tempo, são pagas duas ou mais tarifas. Tudo isso em ônibus lotados e sucateados.

Na avaliação do senador Jean Paul Prates, pré-candidato do PT à Prefeitura do Natal nas eleições deste ano, caso houvesse uma maior integração de todos esses braços do sistema de transporte na capital potiguar, o usuário teria mais conforto no deslocamento, chegaria mais rápido ao destino e pagaria uma tarifa muito mais barata.

Estudioso de políticas públicas bem-sucedidas na área de mobilidade ao redor do mundo, Jean Paul Prates sugere para Natal uma integração total do transporte. Para ele, ônibus, táxis, carros de aplicativo, trens e alternativos precisam estar conectados, vinculados ao mesmo sistema e acessíveis pelo mesmo cartão de embarque.

A proposta do pré-candidato é que o usuário possa usar o mesmo cartão de passagem para viajar em qualquer plataforma, do Uber ao trem. Com essa integração, o usuário pode chegar muito mais rapidamente ao destino, já que terá à disposição todo o sistema de transporte, e não só os ônibus, debitando as tarifas de uma mesma conta.

“O sistema de transporte de Natal tem de ser integrado, de forma que o cidadão não tenha dificuldade para chegar em casa ou ir para o trabalho. Temos, enquanto poder público, de dar as melhores condições de transporte. Tudo isso tem que ser integrado”, afirma Jean Paul ao Agora RN, destacando que já existe tecnologia pronta para isso, aguardando só implantação.

Ideia é reformular sistema de transporte da cidade, diminuindo custos com ônibus elétricos e integrando todas as plataformas existentes – Foto: Reprodução

Transporte tem problema crônico e falta de gestão

Para o senador, o atual sistema de transporte de Natal é ineficiente e que gira em torno dos ônibus, quando poderia envolver as outras plataformas existentes. Ele diz que o formato atual é equivocado, por colocar na conta da tarifa cobrada do usuário todos os custos de operação do sistema – o que, evidentemente, encarece a passagem.

Além disso, Jean Paul Prates critica o fato de o sistema público de transporte de Natal não ser licitado. Atualmente, as empresas que têm linhas na cidade operam sob o regime de permissão. Sem licitação, não há regras claras para o funcionamento das linhas de ônibus nem garantia de equilíbrio econômico-financeiro para o sistema. Como resultado, Natal cobra dos usuários uma das tarifas mais caras da região Nordeste.

Passageiros aguardam transporte coletivo em parada lotada na Avenida Bernardo Vieira – Foto: José Aldenir / Agora RN

“O sistema se tornou totalmente informal nos últimos anos. Todas as concessões acabaram e não existe nenhuma conexão jurídica válida. Com isso, nem o concessionário pode ser cobrado nem ele pode fazer investimento porque não está garantido por um contrato com a prefeitura. O sistema está totalmente abandonado. O sistema de táxis está a mesma coisa”, afirma.

O senador analisa que “o problema é crônico, de décadas”. “O sistema é antiquado, desintegrado e cada vez mais caro. Tenta-se resolver as coisas botando na conta da tarifa”, avalia.

Com ônibus elétricos, custo seria reduzido

Paralelamente ao processo de integração das múltiplas plataformas, a proposta de Jean Paul Prates é reformular o sistema de transporte da cidade, especialmente os ônibus, diminuindo consideravelmente os custos de operação, o que consequentemente reduziria o valor cobrado na tarifa para o usuário.

O pré-candidato do PT à Prefeitura do Natal propõe a substituição da frota atual de ônibus por veículos mais modernos, que rodem com energia elétrica, e não com óleo diesel.

O resultado disso seria uma diminuição de até 70% nos custos, ele calcula, considerando que a energia é muito mais barata que o combustível, além de poluir menos o meio ambiente. Outra vantagem é que a manutenção dos ônibus elétricos também custa menos do que nos ônibus tradicionais.

Consumindo menos, esses ônibus poderiam oferecer ar condicionado e internet gratuita, afirma Jean Paul.

Com a redução de despesas – e com a circulação de pessoas em escala maior, já que tudo estaria integrado –, a tendência é de tarifa reduzida.

Como o Município não tem recursos para comprar esses novos veículos, a proposta de Jean Paul é que a Prefeitura faça uma parceria com a iniciativa privada para adquirir os carros. Ele afirma que empresas de energia poderiam financiar a compra dos ônibus elétricos, tendo em troca a garantia de que serão fornecedoras de energia para o Município – para espaços públicos e para recarga dos ônibus.

Ônibus elétricos já são realidade em Campinas – Foto: Reprodução

O pré-candidato do PT diz que já apresentou informalmente essa proposta para empresas de energia que operam no Rio Grande do Norte – especialmente as de energias renováveis – e que elas manifestaram interesse de fechar a parceria. “Elas querem o mercado, querem cativar a compra de energia. Então, elas poderiam financiar parcial ou integralmente a compra dos ônibus”, afirma Jean Paul.

Essa energia comprada diretamente das empresas produtoras de energia limpa, conta Jean Paul, é mais barata e muito menos poluidora – o que acarretaria vantagens para os usuários (que teriam redução na tarifa) e para a prefeitura (que também reduzir as despesas com energia).

Passe livre nos principais corredores

Com o barateamento dos custos com manutenção dos ônibus, Jean Paul acredita que é possível criar na cidade, em até três ou quatro anos, corredores de transporte em que o usuário possa embarcar sem pagar tarifa. O foco inicial, diz ele, seria a implantação desse sistema nas principais vias da cidade, aquelas que são as mais usadas por trabalhadores e estudantes.

O passe livre, neste caso, seria bancado pelas tarifas pagas nas linhas de bairro (e nas outras plataformas de transporte, como Uber e alternativos) e por formas alternativas de arrecadação.

Com um cartão só, natalense poderia viajar em todas as plataformas, inclusive ônibus – Foto: Reprodução

Jean Paul Prates afirma que o dinheiro para sustentar as linhas com gratuidade viria de estratégias como publicidade nos ônibus e nas paradas e pelo aluguel cobrado de permissionários que quiserem, por exemplo, abrir quiosques de lanches nas Estações de Integração que ele pretende implementar, caso chegue ao Palácio Felipe Camarão.

Essas estações seriam espaços montados nos bairros que serviriam como terminais de encontro para as diversas plataformas de transporte da cidade – que estariam integradas.

“Em algumas regiões da Zona Norte, o usuário precisa andar 40 minutos da sua casa ao ponto de ônibus. Com a Estação de Integração, ele poderia pegar um Uber na porta de casa (pagando com o cartão unificado) e ir até o terminal para, de lá, pegar outro transporte. Na estação, ele também poderia deixar sua bicicleta, por exemplo”, propõe o pré-candidato.

A proposta de Jean Paul Prates é instalar de 12 a 15 Estações de Integração em quatro anos. Esses espaços, ele afirma, podem servir também como ponto de encontro nos bairros, onde a prefeitura poderia comercializar quiosques – que gerariam recursos para subsidiar o passe livre nos principais corredores.

Sistema já existe em outras cidades do Brasil

O senador Jean Paul Prates ressalta que a ideia de implantar ônibus a base de energia elétrica em Natal não é uma ideia mirabolante. Ele registra que outras cidades pelo mundo afora e mesmo dentro do Brasil, como São Paulo (SP), Campinas (SP) e Brasília, já têm ônibus elétricos na sua frota de transporte.

“A eletromobilidade não é nada para o futuro. Está em tudo que é lugar. A Prefeitura compra os ônibus financiando através das empresas de energia e reduz os custos. Com isso, vamos convergindo para uma tarifa zero”, enfatiza.

Ônibus elétricos em Brasília – Foto: Reprodução

Diálogo com rodoviários e empresários e nova Urbana

Jean Paul afirma que, caso seja eleito prefeito de Natal, vai implantar o projeto após diálogo com os trabalhadores do setor e com as empresas que já operam atualmente.

Ele diz que, após a aquisição dos novos veículos elétricos pela prefeitura, as empresas que compõem o Seturn poderão continuar operando o sistema, desde que se submetam a uma licitação para definição das regras de operação. A ideia dele é que as empresas tenham equilíbrio financeiro para operar e obtenham seu lucro justo, mas que o usuário tenha conforto e que o sistema seja integrado.

Toda a operação seria regulada, segundo Jean Paul, pela nova Urbana – empresa pública que hoje atua basicamente na coleta de lixo da cidade.

“A atuação situação é imperdoável. É impressionante que as últimas gestões não tenham tido a percepção de que o cidadão viaja mal o tempo todo. Tem que fazer um esforço enorme para mudar isso. A cidade é proibitiva para quem não tem carro”, conclui.

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Com quase 900 mil habitantes e uma demanda por transporte que só cresce, fruto da expansão da cidade nos últimos anos e do fato de estar no epicentro de uma região metropolitana, Natal tem hoje um sistema de mobilidade urbana obsoleto e totalmente desintegrado.

Cada um por si, alternativos, ônibus, carros de aplicativo, trens e táxis não interagem – o que torna o deslocamento dos natalenses difícil e caro, além de pouco acessível para quem mora na periferia e precisa chegar no centro da cidade para estudar, trabalhar ou fazer compras.

Sem essa integração, quem depende de ônibus, por exemplo, precisa muitas vezes andar por diversas quadras para pegar o coletivo na ida e na volta do trabalho. E mais: dependendo da região onde o usuário mora, uma linha não é suficiente para chegar ao destino, o que demanda baldeação. Nesse meio tempo, são pagas duas ou mais tarifas. Tudo isso em ônibus lotados e sucateados.

Na avaliação do senador Jean Paul Prates, pré-candidato do PT à Prefeitura do Natal nas eleições deste ano, caso houvesse uma maior integração de todos esses braços do sistema de transporte na capital potiguar, o usuário teria mais conforto no deslocamento, chegaria mais rápido ao destino e pagaria uma tarifa muito mais barata.

Estudioso de políticas públicas bem-sucedidas na área de mobilidade ao redor do mundo, Jean Paul Prates sugere para Natal uma integração total do transporte. Para ele, ônibus, táxis, carros de aplicativo, trens e alternativos precisam estar conectados, vinculados ao mesmo sistema e acessíveis pelo mesmo cartão de embarque.

A proposta do pré-candidato é que o usuário possa usar o mesmo cartão de passagem para viajar em qualquer plataforma, do Uber ao trem. Com essa integração, o usuário pode chegar muito mais rapidamente ao destino, já que terá à disposição todo o sistema de transporte, e não só os ônibus, debitando as tarifas de uma mesma conta.

“O sistema de transporte de Natal tem de ser integrado, de forma que o cidadão não tenha dificuldade para chegar em casa ou ir para o trabalho. Temos, enquanto poder público, de dar as melhores condições de transporte. Tudo isso tem que ser integrado”, afirma Jean Paul ao Agora RN, destacando que já existe tecnologia pronta para isso, aguardando só implantação.

Ideia é reformular sistema de transporte da cidade, diminuindo custos com ônibus elétricos e integrando todas as plataformas existentes – Foto: Reprodução

Transporte tem problema crônico e falta de gestão

Para o senador, o atual sistema de transporte de Natal é ineficiente e que gira em torno dos ônibus, quando poderia envolver as outras plataformas existentes. Ele diz que o formato atual é equivocado, por colocar na conta da tarifa cobrada do usuário todos os custos de operação do sistema – o que, evidentemente, encarece a passagem.

Além disso, Jean Paul Prates critica o fato de o sistema público de transporte de Natal não ser licitado. Atualmente, as empresas que têm linhas na cidade operam sob o regime de permissão. Sem licitação, não há regras claras para o funcionamento das linhas de ônibus nem garantia de equilíbrio econômico-financeiro para o sistema. Como resultado, Natal cobra dos usuários uma das tarifas mais caras da região Nordeste.

Passageiros aguardam transporte coletivo em parada lotada na Avenida Bernardo Vieira – Foto: José Aldenir / Agora RN

“O sistema se tornou totalmente informal nos últimos anos. Todas as concessões acabaram e não existe nenhuma conexão jurídica válida. Com isso, nem o concessionário pode ser cobrado nem ele pode fazer investimento porque não está garantido por um contrato com a prefeitura. O sistema está totalmente abandonado. O sistema de táxis está a mesma coisa”, afirma.

O senador analisa que “o problema é crônico, de décadas”. “O sistema é antiquado, desintegrado e cada vez mais caro. Tenta-se resolver as coisas botando na conta da tarifa”, avalia.

Com ônibus elétricos, custo seria reduzido

Paralelamente ao processo de integração das múltiplas plataformas, a proposta de Jean Paul Prates é reformular o sistema de transporte da cidade, especialmente os ônibus, diminuindo consideravelmente os custos de operação, o que consequentemente reduziria o valor cobrado na tarifa para o usuário.

O pré-candidato do PT à Prefeitura do Natal propõe a substituição da frota atual de ônibus por veículos mais modernos, que rodem com energia elétrica, e não com óleo diesel.

O resultado disso seria uma diminuição de até 70% nos custos, ele calcula, considerando que a energia é muito mais barata que o combustível, além de poluir menos o meio ambiente. Outra vantagem é que a manutenção dos ônibus elétricos também custa menos do que nos ônibus tradicionais.

Consumindo menos, esses ônibus poderiam oferecer ar condicionado e internet gratuita, afirma Jean Paul.

Com a redução de despesas – e com a circulação de pessoas em escala maior, já que tudo estaria integrado –, a tendência é de tarifa reduzida.

Como o Município não tem recursos para comprar esses novos veículos, a proposta de Jean Paul é que a Prefeitura faça uma parceria com a iniciativa privada para adquirir os carros. Ele afirma que empresas de energia poderiam financiar a compra dos ônibus elétricos, tendo em troca a garantia de que serão fornecedoras de energia para o Município – para espaços públicos e para recarga dos ônibus.

Ônibus elétricos já são realidade em Campinas – Foto: Reprodução

O pré-candidato do PT diz que já apresentou informalmente essa proposta para empresas de energia que operam no Rio Grande do Norte – especialmente as de energias renováveis – e que elas manifestaram interesse de fechar a parceria. “Elas querem o mercado, querem cativar a compra de energia. Então, elas poderiam financiar parcial ou integralmente a compra dos ônibus”, afirma Jean Paul.

Essa energia comprada diretamente das empresas produtoras de energia limpa, conta Jean Paul, é mais barata e muito menos poluidora – o que acarretaria vantagens para os usuários (que teriam redução na tarifa) e para a prefeitura (que também reduzir as despesas com energia).

Passe livre nos principais corredores

Com o barateamento dos custos com manutenção dos ônibus, Jean Paul acredita que é possível criar na cidade, em até três ou quatro anos, corredores de transporte em que o usuário possa embarcar sem pagar tarifa. O foco inicial, diz ele, seria a implantação desse sistema nas principais vias da cidade, aquelas que são as mais usadas por trabalhadores e estudantes.

O passe livre, neste caso, seria bancado pelas tarifas pagas nas linhas de bairro (e nas outras plataformas de transporte, como Uber e alternativos) e por formas alternativas de arrecadação.

Com um cartão só, natalense poderia viajar em todas as plataformas, inclusive ônibus – Foto: Reprodução

Jean Paul Prates afirma que o dinheiro para sustentar as linhas com gratuidade viria de estratégias como publicidade nos ônibus e nas paradas e pelo aluguel cobrado de permissionários que quiserem, por exemplo, abrir quiosques de lanches nas Estações de Integração que ele pretende implementar, caso chegue ao Palácio Felipe Camarão.

Essas estações seriam espaços montados nos bairros que serviriam como terminais de encontro para as diversas plataformas de transporte da cidade – que estariam integradas.

“Em algumas regiões da Zona Norte, o usuário precisa andar 40 minutos da sua casa ao ponto de ônibus. Com a Estação de Integração, ele poderia pegar um Uber na porta de casa (pagando com o cartão unificado) e ir até o terminal para, de lá, pegar outro transporte. Na estação, ele também poderia deixar sua bicicleta, por exemplo”, propõe o pré-candidato.

A proposta de Jean Paul Prates é instalar de 12 a 15 Estações de Integração em quatro anos. Esses espaços, ele afirma, podem servir também como ponto de encontro nos bairros, onde a prefeitura poderia comercializar quiosques – que gerariam recursos para subsidiar o passe livre nos principais corredores.

Sistema já existe em outras cidades do Brasil

O senador Jean Paul Prates ressalta que a ideia de implantar ônibus a base de energia elétrica em Natal não é uma ideia mirabolante. Ele registra que outras cidades pelo mundo afora e mesmo dentro do Brasil, como São Paulo (SP), Campinas (SP) e Brasília, já têm ônibus elétricos na sua frota de transporte.

“A eletromobilidade não é nada para o futuro. Está em tudo que é lugar. A Prefeitura compra os ônibus financiando através das empresas de energia e reduz os custos. Com isso, vamos convergindo para uma tarifa zero”, enfatiza.

Ônibus elétricos em Brasília – Foto: Reprodução

Diálogo com rodoviários e empresários e nova Urbana

Jean Paul afirma que, caso seja eleito prefeito de Natal, vai implantar o projeto após diálogo com os trabalhadores do setor e com as empresas que já operam atualmente.

Ele diz que, após a aquisição dos novos veículos elétricos pela prefeitura, as empresas que compõem o Seturn poderão continuar operando o sistema, desde que se submetam a uma licitação para definição das regras de operação. A ideia dele é que as empresas tenham equilíbrio financeiro para operar e obtenham seu lucro justo, mas que o usuário tenha conforto e que o sistema seja integrado.

Toda a operação seria regulada, segundo Jean Paul, pela nova Urbana – empresa pública que hoje atua basicamente na coleta de lixo da cidade.

“A atuação situação é imperdoável. É impressionante que as últimas gestões não tenham tido a percepção de que o cidadão viaja mal o tempo todo. Tem que fazer um esforço enorme para mudar isso. A cidade é proibitiva para quem não tem carro”, conclui.

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