MACAÍBA RN-1ª candidata a sair acha prova fácil, mas critica ‘textos intermináveis’
1ª candidata a sair acha prova fácil, mas critica ‘textos intermináveis’
Aline Lima, 22 anos, saiu às 14h33 [Horário da BA] de campus em Salvador.
Estudante do sétimo semestre de Direito criticou tamanho das questões.
A candidata Aline Lima, 22 anos, foi a primeira a deixar a sede da Universidade Católica do Salvador (Ucsal), no bairro da Federação, em Salvador. Às 14h33 [Horário da Bahia], ela saiu do campus e disse que considerou a prova fácil.
Para ela, as provas de ciências humanas e natureza trouxeram assuntos esperados. A crítica ficou por conta da tamanho das questões. “São textos intermináveis”, pontuou.
Aline está no sétimo semestre de Direito em uma faculdade privada, mas tenta o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) com o objetivo de tentar uma bolsa no programa Ciências sem Fronteiras.
A candidata Alana Bonfim, de 22 anos, também considerou que a prova aplicou assuntos esperados. “Não achei um bicho de sete cabeças, mas também não era tão fácil. Ficou dentro do que esperei”, argumentou.
Ela acrescentou que a prova abordou temas interessantes, como estereótipos de gênero e o golpe de 1964. Alana diz que prestou o Enem com o objetivo de usar a nota para concorrer ao curso de Gestão de Recursos Humanos.
Atrasados
Beatriz Leandro Luz, de 18 anos, perdeu as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste sábado, no campus da Universidade Federal da Bahia (UFBA), no bairro de Ondina, em Salvador.
Ela conta que foi assaltada há 16 dias e teve os documentos levados pelos bandidos. “Disseram [fiscais do Enem] que eu tinha que apresentar o B.O [Boletim de Ocorrência] e eu não tinha”, relata. Beatriz completou 18 anos na sexta-feira (4).
prova deste sábado, em Salvador
(Foto: Henrique Mendes/G1)
A garota disse que foi roubada na praça do bairro do Imbuí, na capital baiana, por um homem em uma bicicleta. No dia, levaram a mochila dela com documentos.
Beatriz contou que foi até o Serviço de Atendimento ao Cidadão [SAC] fazer uma nova carteira de identidade, mas segundo ela, o documento não ficou pronto a tempo. Ela diz que não foi até uma delegacia registrar o roubo e, por isso, não tinha o documento da Polícia Civil. Por conta do assalto, a candidata não tinha nenhum outro documento oficial com foto, o que a deixou de fora das provas do Enem.
“No próximo ano, isso não vai acontecer de novo. Vocês irão me ver dentro da sala”, garantiu.
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