A gestão do presidente da Assembléia Legislativa Ezequiel Ferreira, é um barco furado e sem rumo na moralização do poder legislativo. Ezequiel que assumiu a presidência da Casa sob a suspeita de ter recebido propina de R$ 300 mil tem se esforçado para mudar essa imagem super negativa que paira sobre sua cabeça e agora com a revelação de que a Casa abriga 2.592 cargos de livre nomeação e exoneração, mostra que o apadrinhamento político aumentou muito na gestão dele. Acossado, o presidente da Assembléia Ezequiel Ferreira, determinou a contratação da Fundação Getúlio Vargas para realizar a Reforma Administrativa da Assembleia Legislativa, instituindo o planejamento para os cargos, setores e salários dos servidores, incluindo o levantamento sobre a necessidade de diminuir a estrutura dos cargos comissionados, respeitando as prerrogativas do Poder Legislativo. Nessa brincadeira, uma fortuna dos cofres públicos será gasta como exemplo da transparência. Com um total de 2.592 cargos comissionados, se o presidente Ezequiel Ferreira distribuir igualitariamente entre os 24 deputados estaduais com assento na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Norte, o numero de apadrinhados para cada deputado será de 108 pessoas por gabinete. Na realidade, nada mudou na gestão de Ezequiel. A situação ficou pior e agora ele vai gastar mais dinheiro público para querer consertar algo que já poderia ter feito. Basta mandar exonerar essa multidão que vive as custas do dinheiro do contribuinte sem trabalhar.