FOTOS IMAGENS-PF cumpre mandados na Philips em SP e prende CEO da GE na América Latina em nova fase da Lava Jato


Philips, em Barueri, é alvo de operação da PF (Foto: Reprodução/TV Globo)Philips, em Barueri, é alvo de operação da PF (Foto: Reprodução/TV Globo)

Philips, em Barueri, é alvo de operação da PF (Foto: Reprodução/TV Globo)

Resumo

  • São 13 mandados de prisão preventiva e 9 de temporária expedidos pelo juiz Marcelo Bretas;
  • Dos oito enviados para São Paulo, sete foram cumpridos;
  • Há 43 mandados de busca e apreensão;
  • Cerca de 180 policiais federais estão nas ruas dos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraíba, Minas Gerais e no Distrito Federal;
  • Soltos por Gilmar Mendes, os empresários Miguel Iskin e Gustavo Estellita têm contra si novos mandados de prisão;
  • Sérgio Côrtes, secretário de Saúde de Sérgio Cabral preso com Iskin e Estellita, é intimado a depor;
  • Os conglomerados atraíram empresas fornecedoras e formaram cartel para direcionar as compras de equipamentos médicos. Para tal, agiam para manter a direção no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into);
  • O esquema duraria até hoje e não foi interrompido nem com a prisão do trio.

Preso na Operação Ressonância cobre o rosto ao chegar ao IML Central de São Paulo (Foto: Abraão Cruz/TV Globo)Preso na Operação Ressonância cobre o rosto ao chegar ao IML Central de São Paulo (Foto: Abraão Cruz/TV Globo)

Preso na Operação Ressonância cobre o rosto ao chegar ao IML Central de São Paulo (Foto: Abraão Cruz/TV Globo)

Preso na Operação Ressonância cobre o rosto no IML Central de São Paulo (Foto: Abraão Cruz/TV Globo)Preso na Operação Ressonância cobre o rosto no IML Central de São Paulo (Foto: Abraão Cruz/TV Globo)

Preso na Operação Ressonância cobre o rosto no IML Central de São Paulo (Foto: Abraão Cruz/TV Globo)

Operação

Desta vez, o Ministério Público Federal (MPF) se debruça sobre grandes multinacionais fornecedoras de material hospitalar, envolvidas em fraudes em licitação e formação de cartel. O empresário Miguel Iskin, preso na primeira fase e solto meses depois por Gilmar Mendes, é um dos alvos.

Na primeira etapa da Fatura Exposta, em abril de 2017, foram presos Sérgio Côrtes, ex-secretário de Saúde do governo Sérgio Cabral, e os empresários Miguel Iskin e Gustavo Estellita. A operação investigava fraudes em licitações para o fornecimento de próteses para o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into). Os desvios chegaram a R$ 300 milhões entre 2016 e 2017.

PF cumpre mandados de prisão em SP em nova fase da Lava Jato (Foto: Reprodução/TV Globo)PF cumpre mandados de prisão em SP em nova fase da Lava Jato (Foto: Reprodução/TV Globo)

PF cumpre mandados de prisão em SP em nova fase da Lava Jato (Foto: Reprodução/TV Globo)

A suspeita é que Côrtes favoreceu a empresa Oscar Iskin, da qual Miguel é sócio, em licitações. Estellita é sócio de Miguel em outras empresas e já foi gerente comercial da Oscar Iskin. A empresa é uma das maiores fornecedoras de próteses do Rio.

Em dezembro de 2017, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou soltar Iskin e Estellita. Mendes substituiu a prisão preventiva por medidas alternativas – não falar com outros investigados, ficar em casa à noite e nos fins de semana e entregar o passaporte.

Em fevereiro de 2018, foi a vez de Côrtes deixar a prisão, também por determinação de Gilmar Mendes.

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PF cumpre mandados de prisão em SP nova fase da Lava Jato

PF cumpre mandados de prisão em SP nova fase da Lava Jato

PF cumpre mandados de prisão em operação (Foto: Reprodução/TV Globo)PF cumpre mandados de prisão em operação (Foto: Reprodução/TV Globo)

PF cumpre mandados de prisão em operação (Foto: Reprodução/TV Globo)

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