FOTOS IMAGENS-Denúncias citam elo de PMs com mortes no ES


Denúncias citam elo de PMs com mortes no ES

Denúncias citam elo de PMs com mortes no ES

 

Por Basília Rodrigues – CBN

Mais de 30 denúncias apontando o envolvimento de policiais nas mortes registradas nos últimos dias no Espírito Santo foram registradas na Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos. A CBN apurou que, segundo moradores do estado, não apenas policiais militares, mas outras forças de segurança, como policiais civis e guardas municipais podem estar envolvidos nos assassinatos provocados pela onda de insegurança no estado. Até o momento, mais de 140 pessoas foram mortas.

Jovens, entre 17 e 26 anos, negros e da periferia são as vítimas mais frequentes, em ações parecidas, segundo a Secretaria de Segurança capixaba. A Ouvidoria, que funciona pelo disque 100, tem recebido ligações desde o início da crise, que dura dez dias. O órgão federal, que é ligado ao Ministério da Justiça, está em contato com o IML do estado.

O próximo passo é cruzar as denúncias com a lista de mortos, que aos poucos vão sendo identificados pelas autoridades locais. A ouvidora nacional de direitos humanos, Irina Bacci, reuniu relatos, vídeos, notícias de jornais, tudo que possa trazer indícios de quem está matando no Espírito Santo. A ligação com grupos policiais, milícias em emboscadas, assassinatos para ela é clara:

enviar comentário
Publicidade

MUITO GRAVE: “Policiais combinaram de chegar na metade do clássico Botafogo x Flamengo”, afirma repórter

flamengo x botafogo (Foto: André Durão)
Foto André Durão

Por Globo.com

Se, dentro de campo, o Flamengo venceu o Botafogo por 2 a 1 no último domingo, fora do Estádio Nilton Santos, cenas de selvageria marcaram as horas que antecederam o clássico, resultando na morte de um torcedor e outros oito feridos encaminhados aos hospitais próximos ao local. Os episódios de violência anteriores ao jogo e as informações de que havia falta de policiamento no evento fizeram com que a direção do time alvinegro solicitasse à Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FFERJ) o cancelamento da partida, o que foi negado.

No entanto, de acordo com o repórter do SporTV, Fred Justo, o número de policiais anunciado previamente para a segurança do evento, e que consta na súmula do jogo, foi irreal e superior ao que, realmente, havia no entorno do Estádio Nilton Santos. E, ainda segundo o jornalista, o baixo efetivo nas ruas nas horas que antecederam o clássico foi uma ação “combinada” por parte dos policiais de alguns batalhões, como o Gepe e o 3ºBPM (Méier).

– Um policial me abordou ontem (domingo), no intervalo do jogo, para dizer que o combinado era não ter policiamento antes do jogo. Combinado, informalmente, entre eles. É uma afirmação forte, mas esse policial me procurou para dizer isso. Ele me falou que não adiantava dizer que tinha policiamento, porque não tinha. Que o policiamento só iria chegar, de fato, do meio para o fim do jogo. Os policiais do Batalhão de Choque, que são policiais altamente especializados em situações de conflito, chegaram quase no final do jogo – afirmou Fred Justo, no Tá na Área.

Segundo o repórter do SporTV, as manifestações de familiares de policiais militares na porta dos batalhões, impedindo as trocas de turno e a saída dos carros, são apenas um dos fatores que potencializaram a sensação de insegurança antes da partida entre Botafogo e Flamengo. De acordo com o relato do jornalista, o número de PMs só aumentou depois da confusão generalizada, porque parte do efetivo estava deslocado para atuar em outros eventos que aconteciam na cidade.

– Ontem (domingo), teve manifestação na porta do Gepe. Na sexta-feira, não tinha nenhuma manifestação. Então, sabendo que haveria o jogo, familiares dos policiais foram para a frente do Gepe e impediram que os policiais saíssem. O próprio secretário de segurança do Rio de Janeiro determinou que a polícia civil fizesse o patrulhamento nas ruas porque sabia que a polícia militar não daria conta. Lembrando que tiveram blocos de carnaval nas ruas e policiamento deslocado para as praias, para evitar os arrastões. Tanto que, no meio do jogo, tinham policiais chegando das praias. Estavam deslocados e, por conta do conflito que ocorreu, foram levados para a porta do Estádio Nilton Santos – disse.

Para completar o caos vivido por torcedores na tarde de domingo no Estádio Nilton Santos, Fred Justo ainda revela que não havia ônibus da PM disponível para fazer o deslocamento de militares de um evento para outro. E, segundo o repórter, houve até pedido para que policiais fossem para o jogo de trem.

– Conversando com policiais, chamou atenção que um grupo de PMs foi chamado às pressas para atuar na porta do estádio. Só que a polícia militar não cedeu condução aos policiais e pediu que eles fossem de trem. Eles se rebelaram, disseram que não iriam de trem e uma empresa privada cedeu um ônibus para que os militares pudessem de deslocar para o estádio. Então, isso também resultou na demora da chegada. Quer dizer, houve a manifestação em frente ao Gepe, mas também teve uma falha no contingente, que não era suficiente, e a Guarda Municipal, que não tem expertise para atuar contra vândalos como esses da partida.

enviar comentário
Publicidade

Choveu em 163 dos 167 municípios do RN no fim de semana

Reportagem de Yuno Silva na Tribuna do Norte desta terça-feira informa que choveu em 163 dos 167 municípios potiguares de sexta a domingo. Ainda não da para soltar fogos, mas os números da chuva animou os especialistas, principalmente pela quantidade e porque em alguns lugares que choveu não existia nem previsão. O destaque ficou para os municipios da região Oeste:

UMARIZAL – 216mm

MOSSORÓ – 198mm (sem contar com a chuva desta segunda)

VIÇOSA – 164mm

TIBAU – 161mm

CAMPO GRANDE – 160mm

São Pedro e Santa Maria na região Agreste e Rio do Fogo e Maxaranguape na região do Litoral foram os únicos municípios que não foram registrados chuvas.

enviar comentário
Publicidade

Temer e PMDB ouvirão de novo o ronco da rua

Por Josias de Souza

O período pré-carnavalesco não fez bem a Michel Temer. Seu governo entoa um samba com dois puxadores: Henrique Meirelles e a caciquia do PMDB. O enredo ficou confuso. A ala da economia não orna com a da política. O carro alegórico das reformas não combina com uma comissão de frente que desfila fantasias parecidas com aquelas que levaram Dilma e o PT ao rebaixamento.

As contradições reacenderam o ceticismo da plateia. Que começa a programar seu próprio desfile. Nesta segunda-feira (13), os movimentos que organizavam atos pró-impeachment se juntaram para preparar nova manifestação. Será no último domingo de março, dia 26. A pauta prestigia o samba de Meirelles, defendendo as reformas previdenciária e trabalhista. E rosna para o baticum do PMDB, em eterna conspiração contra a Lava Jato.

Ainda não se viu nenhum líder de movimento de rua enrolado na bandeira do ‘Fora, Temer.” Mas convém não cutucar a rua com o pé. Em comunicado conjunto, os movimerntos anotaram: “Nosso mote será: Brasil sem partido, pois não queremos um STF que se dobre às vontades deste ou de qualquer outro governo, agindo com lentidão para salvar os que têm foro privilegiado, utilizando-se dele para escapar da Justiça.”

Também nesta segunda-feira, o ministro Herman Benjamin, do Tribunal Superior Eleitoral, divulgou despacho que fez acender uma luz amarela no painel de (des)controle do Planalto. Relator da ação que pede a cassação da chapa Dilma –Temer, Benjamin indeferiu pedido da defesa da ex-presidente petista para que fossem realizadas novas diligências. Sustentou que esse tipo de providência pode estender o processo “ao infinito, sem possibilidades concretas de conclusão.”

Lendo-se a justificativa de Benjamin de trás para a frente, fica claro que o ministro quer encerrar a encrenca, submetendo seu voto à consideração do plenário do Supremo. Os autos estão fornidos. Realizaram-se perícias no papelório de gráficas que simularam prestação de serviço à campanha de Dilma, quebraram-se sigilos bancários e fiscais, ouviram-se 42 testemunhas.

Se quiser, o relator Herman Benjamin pode votar a favor da lâmina, contra a permanência de Temer no Planalto. Não lhe faltam independência nem matéria-prima. Suponha que um voto aziago de Benjamin venha à luz até o final de março. Dependendo de como Temer e seus correligionários do PMDB se comportarem até lá, as ruas, que já pararam de abanar o rabo para o govenro, podem acabar mordendo.

enviar comentário
Publicidade

Engenheiro diz que pediu ajuda a Lula para denunciar propinas na Petrobrás e ninguém fez nada

O Estado de S.Paulo

O engenheiro Geraldo Aurélio Feitosa, dono da empresa Cogefe Engenharia, relatou à Justiça Federal que sua companhia teria sido vítima do esquema de corrupção na Petrobrás e que chegou a buscar ajuda do ex-presidente Lula, via Frei Betto, para tentar resolver o calote que tomou da estatal petrolífera por não ter pago propina, segundo ele a “mala preta” que foi exigida para as obras do Centro de Pesquisas da Petrobrás, no Rio de Janeiro.

O depoimento foi tomado no dia 9 de dezembro de 2016 e encaminhado em vídeo pela Procuradoria da República em Minas para o juiz Sérgio Moro no dia 1.º de fevereiro.

Em seu depoimento, Feitosa não dá detalhes de como teria sido o diálogo com o ex-presidente, diz apenas que o petista lhe prometeu ajuda e que o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, teria indicado um diretor jurídico na estatal para ele conversar, tudo sem sucesso. “Pediam (ex-dirigentes da Petrobrás) inclusive para ir no Lula, como eu fui, através de um amigo aqui de BH (Belo Horizonte), o Frei Betto, me levou lá estive pessoalmente e (disseram) ‘não, vamos resolver’, ‘vamos resolver’. Aquele Paulo Okamotto disse que ia resolver, indicaram um diretor jurídico lá, e ficou do mesmo tempo”, disse.

enviar comentário
Publicidade

Censura judicial de Temer aguça curiosidade sobre ‘lama’ que a esposa falou

Beto Barata/PR

Curioso que o Planalto faça tanta questão de impedir, por meio de censura judicial, a veiculação da notícia sobre a chantagem sofrida pela primeira-dama Marcela Temer. O assunto talvez murchasse naturalmente se a assessoria jurídica da Casa Civil não tivesse o cuidado de chamar tanta atenção.

Sabia-se que um hacker invadira os dados armazenados no arquivo remoto associado ao celular da mulher do presidente. Informara-se que o sujeito exigira dinheiro para não divulgar fotos íntimas de Marcela e de seus familiares. Súbito, levantou-se o sigilo do processo.

Folheando os autos, que agora são públicos, a Folha descobriu que havia mais. O chantagista, já preso e sentenciado a 5 anos e 10 meses de cana, cobrava R$ 300 mil para não divulgar o áudio de uma conversa de Marcela com o irmão. O conteúdo “joga o nome do vosso marido na lama”, escreveu o bandido em mensagem endereçada a Marcela.

Diálogo contido no pedaço público do processo revela que a primeria-dama reagiu com destemor, rechaçando a chantagem. Mas não há nos documentos que vieram à luz vestígio do conteúdo da conversa de Marcela com seu irmão. Sabe-se apenas que falaram sobre um marqueteiro de Temer, agora empregado como seu assessor.

O Planalto sustenta que a expressão “jogar na lama” está fora de contexto. Não esclarece, contudo, qual seria o contexto apropriado. Preferiu a censura. Não se deu conta de que ela é a mãe de toda curiosidade humana. Michel Temer diz que não houve censura. A Folha recorreu da decisão judicial.

JOSIAS DE SOUZA

enviar comentário
Publicidade

PIOR ANO DA HISTÓRIA: Varejo potiguar fechou 1.115 lojas em 2016

O cruzamento dos dados de um estudo divulgado nesta segunda-feira, 13, pela Divisão Econômica da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho trazem um retrato muito claro – e aterrador – dos efeitos daquele que foi o pior ano da história para as vendas do varejo. O número de lojas varejistas fechadas no Estado cresceu 24,6% em relação a 2015. Já o número de postos formais fechados teve alta de 68,88%, na mesma base de comparação.

Em todo Brasil, foram fechadas, segundo a CNC, 108,7 mil lojas de varejo, um número 6,67% maior que as 101,9 mil fechadas em 2015. No caso específico do Rio Grande do Norte, foram 1.115 lojas fechadas em 2016 contra 893 que haviam sido registradas em 2015.

Dentro do contexto do Nordeste, o número de estabelecimentos comerciais fechados no Rio Grande do Norte teve o quinto pior desempenho, atrás da Paraíba (aumento de 137% no fechamento de lojas), PI (alta de 114,6%), CE (que fechou 87,3% mais estabelecimentos) e MA (aumento de 68,5%).

Por segmentos de atuação do varejo, a CNC só disponibilizou números nacionais. Eles apontam que os setores com maior número de lojas fechadas foram: Hipermercados e Supermercados (34.783 pontos de venda perdidos); Vestuário e Calçados (-20.590), Materiais de Construção (-11.481); Lojas de Departamentos (-10.527) e Comércio Automotivo (-9.262). As menores perdas se deram nos segmentos de Livraria e Papelaria (-2.170) e Informática e Comunicação (-2.227).
“São números preocupantes mas que, infelizmente, não nos causam surpresa. Tivemos em 2016 o pior ano para as nossas vendas da história. Até novembro, perdemos 10,2% de nossas vendas, o que representa cerca de R$ 2 bilhões a menos em faturamento. Amargamos uma sequência de 17 meses de retração e tivemos dois dos três piores desempenhos para um único mês em todo o nosso histórico de vendas (-13,2% em julho e -12,4% em janeiro). Estava muito claro que muitas empresas não iriam suportar este contexto. Já tínhamos visto que, segundo a Jucern, tivemos 9.976 empresas fechadas no ano passado contra 7.219 em 2015 (considerando todos os segmentos, uma alta de 38,2%). E claro que tudo isso refletiu no volume de empregos gerados. No ano passado, no estado como um todo, foram -15.806 vagas, um número 28,52% maior que aquele registrado em 2015, que teve saldo de -12.298 empregos. Somente o setor de Comércio teve saldo negativo de 3.778. São números que precisam chamar a atenção da sociedade e, sobretudo, dos Poderes Públicos. Precisamos nos unir em torno de um pacto pela retomada do crescimento. E isto é urgente”, afirma o presidente do Sistema Fecomércio RN, Marcelo Queiroz.

enviar comentário
Publicidade

VAI CUSTAR CARO: ES anuncia processo de demissão de 161 PMs envolvidos em paralisação

Do G1 ES

A Polícia Militar do Espírito Santo publicou, nesta terça-feira (14), no Diário Oficial do Estado, a instauração dos primeiros Inquéritos Policiais Militares (IPMs) e o processo de demissão de 161 militares envolvidos no aquartelamento que teve início na sexta-feira (3).

As publicações são dos primeiros inquéritos instaurados de 703 policiais militares investigados. Caso sejam condenados, os militares podem pegar de 8 a 20 anos de detenção.

A condução dos inquéritos vai ficar a cargo da Corregedoria da PM. Quando concluídos, serão encaminhados para o Juízo de Direito da Vara da Auditoria Militar, que vai enviar o processo para análise da Promotoria de Justiça junto à Vara da Auditoria Militar. Segundo o Ministério Público Estadual, cabe a um promotor avaliar cada inquérito e decidir se denuncia os militares e propõe uma ação penal ou se arquiva os casos.

Os processos de demissões têm prazo inicial de 30 dias para serem concluídos, segundo o governo.

Serão publicados os inquéritos de dois tenentes-coronéis; um major; e um capitão da reserva remunerada, segundo a Secretaria de Segurança Pública (Sesp).

Além disso, de acordo com a Sesp, serão publicados o “Procedimento Administrativo Disciplinar Rito Ordinário”, para quem tem menos de 10 anos de PM, ou Conselho de Disciplina, para quem tem mais de 10 anos de PM, dos policiais militares.

enviar comentário
Publicidade

SUCUPIRA PERDE: Mulher do DF encomenda a própria morte, toma calote, recorre à Justiça e perde ação

Por R7

Uma mulher do Distrito Federal perdeu na Justiça uma ação em que processava um matador de aluguel por ele não ter executado o serviço para o qual foi contratado. O curioso é que a mulher encomendou ao matador a própria morte, já que ela já havia tentado tirar a própria vida. Pelo serviço, o matador teria sido pago com o carro da vítima e outros produtos. Após receber, ele teria sumido.

As informações são do TJDFT (Tribunal de Justiça do DF e Territórios). De acordo com o tribunal, que não divulgou o nome da autora da ação e do réu, já que o caso está sob segredo de justiça, o juiz da 4ª Vara Cível de Taguatinga (DF) julgou o pedido de anulação de negócio improcedente e encerrou a ação.

O tribunal informou que a autora relatou que após diversos anos de trabalho desenvolveu doença psiquiátrica com quadro depressivo-ansioso crônico com aspecto suicida. Os problemas psquiátricos teriam prejudicado a sua capacidade de trabalhar. Sem conseguir trabalhar e nem se suicidar, ela relatou ter procurado um assassino de aluguel que pudesse tirar a sua vida. Contratou um matador, transferiu bens e um carro para ele. De acordo com a autora o matador não executou o serviço e nem atendia ligações telefônicas. A autora da ação procurou a polícia e a Justiça.

De acordo com o juiz, houve tentativa de conciliação entre a autora e o réu, mas com contradições entre a autora e uma testemunha sobre o “pacto macabro”. Além disso, o juiz disse na sentença que nos autos não ficou provado sequer o negócio jurídico, ficando impossível discutir a sua validade ou não. Explicou ainda que em alguns casos, contratos podem ser anulados. Justificou também que um negócio pode ser considerado nulo quando seu objeto ou motivo for ilícito.

enviar comentário
Publicidade

Francisco Wilkie é reeleito presidente do CNPGE

O procurador-Geral do Estado do Rio Grande do Norte, Francisco Wilkie, foi reeleito presidente do Colégio Nacional de Procuradores-Gerais dos Estados e do Distrito Federal, na última sexta-feira (10).
Wilkie foi o primeiro representante do Nordeste a assumir o cargo, quando
eleito para o primeiro mandato em março de 2015.

“A eleição para a presidência é uma grande responsabilidade e muito me honra. É uma
satisfação presidir o Colégio Nacional onde são discutidas as grandes questões do país, onde ocorre uma grande troca de experiência e saber o queestá acontecendo em outros estados para que todos evoluam e cresçam”, declarou Francisco Wilkie.
O Colégio é uma entidade que conta com juristas de reconhecimento nacional, que discute pautas jurídicas conjuntas entre os estados.

 

Comentário (1) enviar comentário
  1. paulo martins

    Tá vendo? O RN não tem peso político no Congresso, mas, em compensação, no cenário jurídico nacional é uma “potência”…

Publicidade

Após audiência de conciliação, Colégio retira cobrança de acesso à estacionamento

Após visita do PROCON/RN, o Colégio Marista fez uma conciliação em audiência na manhã desta segunda-feira (13), na sede do órgão, e retirou toda e qualquer cobrança sobre cartão adicional de acesso e voucher adicional de estacionamento durante o ano letivo de 2017.

Comentários (3) enviar comentário
  1. Luciana Morais Gama

    Parabéns, e os Shopping vão continuar cobrando? Uma loja de roupas femininas na Prudente de Morais, em frente ao prédio da antiga TELERN vai continuar cobrando??? Alô PROCON tem muito serviço a ser feito. Vamos lá!!

  2. Berg

    Qual a diferença do colégio pra o Shopping?

  3. Elvécio

    Excelente iniciativa! Parabéns!

Publicidade

Blog do BG: http://blogdobg.com.br/#ixzz4YeLhN300

Rate this post



Levany Júnior

Levany Júnior é Advogado e diretor do Blog do Levany Júnior. Blog aborda notícias principalmente de todo estado do Rio Grande do Norte, grande Natal, Alto do Rodrigues, Pendências, Macau, Assú, Mossoró e todo interior do RN. E-mail: [email protected]

Comentários com Facebook




Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.