O cenário de guerra mostra terrenos vazios e escombros onde, antes, havia casas e prédios. As áreas verdes também sofreram grande devastação na região.

A maior destruição fica para as áreas mais próximas do oceano, pela capacidade do furacão de gerar ventos fortes, chuvas e ondas gigantes.

Com ventos de até 250 km/h, o furacão Michael tem potencial de destruição “catastrófico”, segundo o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC, sigla em inglês). Numa escala até 5, o furacão entrou nos EUA com classificação 4, e cerca de 500 mil pessoas receberam ordens ou alertas para deixarem suas casas nos EUA. Na quinta, ele foi rebaixado a tempestade tropical.

Nos EUA, foram registradas 16 mortes, enquanto a passagem do Michael pela América Central deixou 13 mortos. O Serviço Meteorológico Nacional de Tallahassee, capital da Flórida, apontou que o furacão é “um fenômeno sem precedentes e não pode ser comparado com nenhum dos anteriores”