A realização de sessões no âmbito da Câmara Municipal do Assú praticamente com a assistência vazia pode refletir o descrédito da população para com a classe política ali representada e, sobretudo, por conta de não ocorrer uma postura de maior cobrança e fiscalização do Legislativo em relação ao Executivo.

A opinião pessoal partiu de um membro do Parlamento: a vereadora Elizangela Albano, “Eli da Saúde” (PSD), única voz de oposição no referido poder constitucional.

Conforme declarações da legisladora, em entrevista neste sábado (09) ao programaRegistrando, a condescendência da Casa legislativa para com a gestão municipal faz com que os problemas reclamados pelo povo no cotidiano não tenham repercussão e, com isto, há um natural e explicável desencanto das pessoas em acompanhar as reuniões daCasa do Povo.

 

 

Postado por Lúcio Flávio